Mágica tradução (1) Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Quando lemos a revisão da tradução de “A montanha mágica”, estamos diante de um texto que passou por múltiplas edições e traduções Edição 299, Eduardo Ferreira, Março de 2025
Sete questões sobre o miniconto (2) Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB O miniconto hoje pode ter uma dinâmica e mesmo uma recepção, em certos casos, mais favoráveis do que o conto Edição 299, Março de 2025, Rinaldo de Fernandes
O tigre dançarino José Castello Curitiba - PR O cronista é aquele que se diminui tanto diante da linguagem, se contrai e se esquiva, se nega a tal ponto, que só assim abre caminho para a língua Edição 299, José Castello, Março de 2025
A antiga arte da conversação Alcir Pécora Campinas - SP A importância de se manter uma boa conversa em tempos tão ligados ao alheamento das redes sociais Alcir Pécora, Edição 299, Março de 2025
Ode ao que se acha burguês, de Fabiano Fernandes Garcez Wilberth Salgueiro Vitória - ES O poema de Fabiano Fernandes mantém o tom aguerrido, colérico, apaixonado, vibrante, iconoclasta dos versos de Mário de Andrade Edição 299, Março de 2025, Wilberth Salgueiro
O horror e nós José Castilho São Paulo - SP O perigo representado por lideranças da ultradireita antidemocrática, fanática, negacionista, mesclando populismo e o terror da violência que mata Edição 299, José Castilho, Março de 2025
Sete dias Olyveira Daemon São Paulo – SP Uma discussão honesta em torno de qualquer livro, filme, música etc. precisa ser, acima de tudo, um momento de contemplação, não de competição Edição 299, Março de 2025, Olyveira Daemon
O escritor e a definição de mundo Raimundo Carrero Recife - PE O ponto de vista definirá os caminhos de toda obra literária Edição 299, Março de 2025, Raimundo Carrero
O charco do diabo Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS A novela de George Sand se inclui no cânone das obras europeias que começavam a discutir a sexualidade sem os empecilhos conservadores Edição 299, Luiz Antonio de Assis Brasil, Março de 2025
A morte do pai Rogério Pereira Campo Largo – PR Carrego no lombo um mapa com muitas mortes, onde o fim me espreita com olhos lupinos pelas frestas dos dias Edição 299, Março de 2025, Rogério Pereira