O louco sentido da vida Rogério Pereira Campo Largo – PR A espanhola Rosa Montero defende que ler e escrever são maneiras de viver especialmente intensas e maravilhosas
O que é que a boneca tem? Luiz Rebinski Curitiba - PR Em seu primeiro romance, Amara Moira recria literariamente a linguagem das travestis em uma história picaresca sobre a “profissão do amor”
A memória é a alma das pessoas Jonatan Silva Curitiba - PR Obra de Camila Sosa Villada é um antídoto à brutalidade do real, oferecendo um espetáculo de linguagem e performance
Maus presságios Bruno Inácio Uberlândia – MG O cubano Leonardo Padura reflete sobre as próprias utopias e afirma que vivemos em um tempo de grandes incertezas
Apartheid e democracia Marcella Granatiere Rio de Janeiro - RJ A sul-africana Futhi Ntshingila centra sua escrita nas questões que afetam as mulheres negras e as comunidades marginalizadas
Bangue-bangue à brasileira Bruno Inácio Uberlândia – MG "Jenipapo western", de Tito Leite, aborda violência, desigualdade e busca por vingança em faroeste no sertão nordestino
Um poeta multifacetado Márwio Câmara Rio de Janeiro - RJ O mineiro Ricardo Aleixo, cuja versatilidade é uma de suas marcas criativas, tem um olhar atento e crítico ao mercado e à produção literária brasileira
O luto do romantismo libertário Sabina Anzuategui São Paulo – SP Obra de Juliano Garcia Pessanha é marcada pelo diálogo da literatura com a filosofia e a psicanálise
Laerte sem manual Raquel Matsushita São Paulo - SP A genial Laerte Coutinho apresenta o extraordinário mundo de sua criação, suas ideias, suas dúvidas e suas inquietações
No centro do humano Rogério Pereira Campo Largo – PR A portuguesa Joana Bértholo mostra-se atenta e crítica às contradições do ser humano e uma defensora ferrenha da potência social da literatura
Dores e frustrações Giovanni Nobile Brasília - DF Entrevista com Karine Asth, que venceu o prêmio Jabuti, na categoria romance de entretenimento, com "Dentro do nosso silêncio"
O caos como fonte de criação Bruno Inácio Uberlândia – MG Em "Meu irmão, eu mesmo", segundo livro da trilogia de romances autobiográficos, João Silvério Trevisan percorre as tragédias familiares em torno da morte