Duelo de silêncios Rogério Pereira Campo Largo – PR A descoberta de que alguns diálogos são impossíveis e não dependem apenas da boca Edição 239, Março de 2020
Toda cicatriz desaparece Rogério Pereira Campo Largo – PR Quando depositamos o caixão sobre a estrutura mal-ajambrada e começamos a empurrá-la, a imagem me pareceu risível Edição 238, Fevereiro de 2020
Tudo acaba num fim de domingo Rogério Pereira Campo Largo – PR Quando a menina loira apareceu, a colher estava na tortuosa distância da marmita e a boca Edição 237, Janeiro de 2020
O menino sem dedos Rogério Pereira Campo Largo – PR O fracasso era uma peste entre o lápis e o caderno Dezembro de 2019, Edição 236
Bumerangue não voa Rogério Pereira Campo Largo – PR Quando notei, um pedaço da minha perna balançava despregado do osso — uma orelha de elefante à venda num açougue ordinário Edição 235, Novembro de 2019
Os ladrões e a lua Rogério Pereira Campo Largo – PR Levaram o carro e deixaram um rastro de escuridão Edição 234, Outubro de 2019
Faltam muitos dentes Rogério Pereira Campo Largo – PR A visita ao dentista e o ruidoso churrasco Edição 233, Setembro de 2019
O judeu e o búfalo Rogério Pereira Campo Largo – PR É muito difícil vingar-se do inimigo quando a batalha só tem derrotados Agosto de 2019, Edição 232
Carta a jovens leitores Rogério Pereira Campo Largo – PR Como a literatura e seus infinitos caminhos transformam um pranada em outra coisa Edição 231, Julho de 2019
Moby Dick e as formigas Rogério Pereira Campo Largo – PR A desilusão vem abraçada ao vazio. Diante das barracas, a nota de dinheiro espremida entre os dedos não conseguia comprar nenhum livro Abril de 2018, Edição 216, Rogério Pereira