Um gosto pela vida

Stefania Chiarelli

Rio de Janeiro - RJ

• "Ojiichan", novo romance de Oscar Nakasato, explora com delicadeza dias nem tão felizes

Trajetória circular

Renan Nuernberger

São Paulo - SP

• Coletânea apresenta a coesão e a expansão da poesia de Micheliny Verunschk desde seu livro de estreia

Fim do fim?

Carla Bessa

Berlim - Alemanha

• Em "Búfalos selvagens", livro que encerra a Trilogia do fim, de Ana Paula Maia, a circularidade sugere recomeço

Estranha simplicidade

Sabina Anzuategui

São Paulo – SP

• "As luzes de dois cérebros anárquicos", de Ana Barros, se sustenta no equilíbrio entre a precisão e certa ambiguidade narrativa

Breve e monumental

Luiz Paulo Faccioli

Porto Alegre - RS

• A "Trilogia dos gêmeos", de Ágota Kristóf, deve sua originalidade e beleza à eleição certeira das diversas vozes que se revezam para contar a história

Todas as máscaras num único rosto

Luciana Tiscoski

Florianópolis – SC

• Poemas de "Asma", de Adelaide Ivánova, explicitam um projeto decolonial contra opressões de toda espécie

À cabeceira de Guimarães Rosa

Maurício Melo Junior

Brasília - DF

• A obra densa e fundamental de Hugo de Carvalho Ramos está marcada por uma inventividade lúcida e coerente

Quando as origens se encontram

Roberta Malta

Rio de Janeiro – RJ

• "Origem", de Nat Cardozo, aponta as diferentes formas de tratar o coletivo e o individual a partir do olhar de crianças e saberes indígenas

Mulheres malditas, demônios e fantasmas

Mariana Ianelli

São Paulo - SP

• A literatura da catalã Irene Solà infiltra-se pelo folclore e pelas histórias de tradição oral e suas heranças culturais

A descoberta do sexo

Sérgio Tavares

Niterói – RJ

• "Meu nome é Laura" dá voz a personagem que faz a transição de gênero em meio a um ambiente familiar hostil

Além dos quintais

Maria Aparecida Barbosa

Belo Horizonte - MG

• "Cabeça de galinha no chão de cimento", de Ricardo Domeneck, parte de lembranças familiares para uma compreensão do universal

Adeus, camarada

Homero Fonseca

Recife - PE

• Fernando Monteiro, que morreu em fevereiro aos 75 anos, construiu uma sólida e multifacetada obra, composta por poesia, romance, conto, ensaio, teatro e cinema