O ano que nunca existiu Rogério Pereira Campo Largo – PR Para mim, 1994 é apenas uma cicatriz aberta, por onde sangram um livro de capa vermelha e dezenas de outras ausências Edição 247, Novembro de 2020, Rogério Pereira
A ferramenta milagrosa Fabiane Secches São Paulo - SP Penso no poder que as palavras têm de conectar uma escritora branca, que vive na Europa Central, a um líder indígena da região do Rio Doce, no Brasil Edição 247, Novembro de 2020
O declínio do trágico Noemi Jaffe São Paulo - SP Será que, desprovidos da gestualidade trágica e das suas polaridades sublimes, ficamos abandonados à trivialidade ou aos finais felizes? Edição 247, Novembro de 2020
Carta para H. O. Nelson de Oliveira São Paulo - SP O famigerado Finnegans wake, do Joyce, ou o não menos famigerado Catatau, do Leminski, são obras que refletem o mundo real da experiência extraliterária Edição 247, Nelson de Oliveira, Novembro de 2020
O sketch político de Plínio Marcos Alcir Pécora Campinas - SP A frontalidade desses textos servia para caracterizar a censura como absolutamente boçal, a ponto de tornar vã qualquer tentativa de conversa fora da zombaria Alcir Pécora, Edição 247, Novembro de 2020
Traduzindo Nietzsche Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica A tradução que Paulo César de Souza apresenta de “Além do bem e do mal” é dessas que buscam explorar ampla porção do repertório que o original apresenta Edição 247, Eduardo Ferreira, Novembro de 2020
Vidraça #247 Jonatan Silva Curitiba - PR Os novos colunistas do "Rascunho", a autobiografia de Woody Allen e outras notícias do mercado editorial Edição 247, Novembro de 2020
🔓 Babaquice pega? Luiz Ruffato São Paulo - SP A epidemia dos tolos, ingênuos e desagradáveis, que, multiplicando-se a uma velocidade evangélica, logo se tornarão ampla maioria Exclusivo site
🔓 Poema Luiz Ruffato São Paulo - SP Um poema foi a única peça literária que perpetrei ao longo de todos esses meses de quarentena e solidão Exclusivo site
🔓 Volver a los 16: Que tragédia é essa que cai sobre todos nós? Luiz Ruffato São Paulo - SP Por mais que temesse, antes eu enxergava alguma coisa lá na frente, mesmo que nebulosa... Hoje, caminho sem medo, mas já sem qualquer esperança