Três almas penadas Rogério Pereira Campo Largo – PR A chuva escancarava nossa vergonha. A mera possibilidade nos apavorava. Agosto de 2020, Edição 244, Rogério Pereira
Sérgio Sant’Anna fantástico Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Autor do conto O voo da madrugada era dono de uma narrativa inventiva, de linguagem lapidada, segurando com mão firme o seu narrador Agosto de 2020, Edição 244, Rinaldo de Fernandes
Velha inquietação Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica É, de fato, uma pergunta frequente que o tradutor faz a si mesmo, ao original e a seu autor. Onde está o sentido que preciso traduzir? Agosto de 2020, Edição 244, Eduardo Ferreira
Sofia Soft na pandemia-pandemônio Nelson de Oliveira São Paulo - SP Que vontade louca de saltar pela janela e desbravar a metrópole, fazer dez vezes (ida e volta) a mesma viagem de metrô Agosto de 2020, Edição 244, Nelson de Oliveira
Na paz e na guerra Tércia Montenegro Fortaleza - CE Não imaginava que o monumental livro de Tolstói fosse me cavar tantos abismos no processo de leitura Agosto de 2020, Edição 244, Tércia Montenegro
O foco do romance Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS A principal intenção da frase-síntese é estabelecer um foco com começo, meio e fim, mas é preciso estar seguro do que se quer escrever Agosto de 2020, Edição 244, Luiz Antonio de Assis Brasil
Um flâneur no inferno Miguel Sanches Neto Ponta Grossa - PR O que "Um diário do ano da peste", de Daniel Defoe, publicado em 1772, pode nos dizer a respeito do Brasil atual Agosto de 2020, Edição 244, Miguel Sanches Neto
Um sistema de crenças que chegou ao poder João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Olavismo e bolsonarismo estão abraçados em busca da hegemonia de um pensamento rasteiro e violento Agosto de 2020, Edição 244, João Cezar de Castro Rocha
Freud na poltrona José Castello Curitiba - PR Se a psicanálise sofreu forte influência da literatura, o inverso também é verdadeiro, como se vê na produção brasileira do século 20 Agosto de 2020, Edição 244, José Castello
A estrela, de Ferreira Gullar Wilberth Salgueiro Vitória - ES Esse poema seduz exatamente por aquilo que quer parecer: um poema que solicita e mobiliza nossa sensibilidade ao transitar entre o macro e o micro Agosto de 2020, Edição 244, Wilberth Salgueiro