🔓 Um ano para lembrar Luiz Ruffato São Paulo - SP Relembrando 1956, início da Era JK, quando surgiram a bossa nova, o cinema novo, o concretismo, Pelé, e algumas obras-primas da literatura brasileira Exclusivo site
🔓 A minha primeira vez João Melo Luanda - Angola Os meus primeiros poemas eram um lixo. Por exemplo, rimavam olhos com abrolhos e coisas assim patéticas. Então aconteceu outro choque Exclusivo site
🔓 Maria João Cantinho Ozias Filho Lisboa - Portugal Ensaio fotográfico de Maria João Cantinho Edição 249, Janeiro de 2021, Ozias Filho
Insônia Rogério Pereira Campo Largo – PR Ali mesmo fazíamos a assepsia dos corpos de muitos ossos e pouca carne, pois a suculência de um tico-tico é apenas um estalo entre os dentes Edição 249, Janeiro de 2021, Rogério Pereira
“[Eu gostaria hoje…]”, de Raphael Martinelli Wilberth Salgueiro Vitória - ES O sindicalista, preso e torturado pela ditadura, experimenta o verso para, não só declarar o amor à filha, elaborar uma lista com desejos, sonhos e utopias Edição 249, Janeiro de 2021, Wilberth Salgueiro
Portinari e suas poéticas Tércia Montenegro Fortaleza - CE A mim sempre emociona ver nascerem as personagens, encontrando as fases iniciais de um projeto, com suas hesitações e experiências provisórias Edição 249, Janeiro de 2021, Tércia Montenegro
Espaços fechados em cenas abertas e críticas Raimundo Carrero Recife - PE Em “Terras do sem-fim”, Jorge Amado faz da linguagem um meio para denunciar as agressões sociais, traço marcante em toda sua vasta obra Edição 249, Janeiro de 2021, Raimundo Carrero
Da janela lateral Noemi Jaffe São Paulo - SP Temos transformado nosso presente em notas de repúdio, arrumação da casa, lives interessantes e desinteressantes, aprendizado de novas formas de comunicação Edição 249, Janeiro de 2021
Guia de jornada Nilma Lacerda Rio de Janeiro - RJ O ato de mediar uma leitura, isto é, de colocar-se entre o leitor ou a leitora e um texto pede delicadeza, competência, humildade e respeito Edição 249, Janeiro de 2021
Por que perder tempo com literatura quando há tanta coisa melhor pra gente fazer? Nelson de Oliveira São Paulo - SP A arrogância do mundo livresco tem certeza de que os indivíduos que não cultivam o hábito da leitura são criaturas espiritualmente aleijadas, humanos pela metade Edição 249, Janeiro de 2021, Nelson de Oliveira