Um escritor fora de cena Tércia Montenegro Fortaleza - CE Depois de dois livros que o consagraram como um grande autor, Raduan Nassar preferiu se exilar na vida rural, deixando para trás a vida literária Edição 261, Janeiro de 2022, Tércia Montenegro
O submarino Rogério Pereira Campo Largo – PR Uma tarde na areia da praia com a filha traz lembranças longínquas sobre o mar, um território imenso que ainda hoje desperta medo e curiosidade Edição 261, Janeiro de 2022, Rogério Pereira
Um épico do nosso tempo Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB “A terra em pandemia”, do baiano Aleilton Fonseca, é um poema sólido, na forma e no teor, carregado de imagens definitivas do nosso tempo Edição 261, Janeiro de 2022, Rinaldo de Fernandes
Um tiro de sal Raimundo Carrero Recife - PE Lembranças da boemia pernambucana, quando escritores se reuniam para discutir política e literatura, tendo uma obra de Sartre como farol Edição 261, Janeiro de 2022, Raimundo Carrero
🔓 Flávia Rocha Ozias Filho Lisboa - Portugal Ensaio fotográfico de Flávia Rocha Edição 261, Janeiro de 2022, Ozias Filho
Escritor-objeto Noemi Jaffe São Paulo - SP Existe uma camada da escrita — inexplicável — em que o autor não é exatamente sujeito do que escreve, mas também objeto Edição 261, Janeiro de 2022
Migrar: uma poética dolorosa Nilma Lacerda Rio de Janeiro - RJ A literatura é também espaço de acolher e mediar o tema das migrações, cada vez mais complexo e de difícil solução Edição 261, Janeiro de 2022
Contra a ’pataphysica (um desabafo) Nelson de Oliveira São Paulo - SP Um apartamento abarrotado de livros — na sala, na sacada, nos quartos e banheiros — e a ação de gatos sabotadores põem em dúvida a noção de realidade Edição 261, Janeiro de 2022, Nelson de Oliveira
🔓 2022: o esperançar das tristezas José Castilho São Paulo - SP A resiliência pulsa e em 2022 é a hora de dar consequência a ela expulsando o que nos entristece e recomeçando a reconstruir o que nos foi tirado Edição 261, Janeiro de 2022
O que já era não é mais José Castello Curitiba - PR Uma frase dita por um vendedor de mate na praia desconcerta o cronista, que sente como se facas o rasgassem e atravessassem seu presente Edição 261, Janeiro de 2022, José Castello