15 anos de literatura ou O dinossauro que sobreviveu à hecatombe Rogério Pereira Campo Largo – PR Este editorial meio torto, meio desconexo, só pode acabar com algo extremamente necessário: muitíssimo obrigado a todos que (de alguma maneira) contribuíram para que o Rascunho chegasse até aqui. Abril de 2015, Edição 180
Sapatos de Surfista Rogério Pereira Campo Largo – PR Sapatos sem cadarço saem do pé. É preciso amarrá-los com firmeza. Acho que nunca foi moda tirar o cadarço do sapato. Mas não tenho certeza. O mundo da moda sempre me ignorou Abril de 2015, Edição 180, Rogério Pereira
O efeito do choque André Argolo São Paulo - SP Entrevista com o poeta e contista Everardo Norões, autor de "Entre moscas" Edição 179, Março de 2015
O arco-íris de ponta-cabeça Rogério Pereira Campo Largo – PR Sou daltônico. O mundo me parece quase sempre um lugar desbotado, um vidro fosco, uma incômoda lente de contato. Pretendo escrever um livro com minha filha. Ela tem oito anos Edição 179, Março de 2015, Rogério Pereira
Dizem que o abacate é verde Rogério Pereira Campo Largo – PR A velha igreja foi derrubada. Em seu lugar, uma nova casa para Deus, cuja torre acaricia as barbas de São Pedro Edição 178, Fevereiro de 2015, Rogério Pereira
O menino do dedo torto Rogério Pereira Campo Largo – PR M. era preto e forte. Recostado à parede, dormia com frequência. O corpo ereto. A professora ralhava. Os colegas brancos ríamos do susto de M. pego em flagrante nas manhãs insones em sala de aula Edição 177, Janeiro de 2015, Rogério Pereira
Duas avós Rogério Pereira Campo Largo – PR Crônica de Rogério Pereira Dezembro de 2014, Edição 176, Rogério Pereira
Chove em Frankfurt Rogério Pereira Campo Largo – PR Crônica de Rogério Pereira Edição 175, Novembro de 2014, Rogério Pereira
No limite do trágico Luiz Guilherme Barbosa Rio de Janeiro - RJ Entrevista com Evando Nascimento, autor de "Cantos profanos" Edição 174, Outubro de 2014
A mulher no sofá Rogério Pereira Campo Largo – PR Nunca esqueci aquele olhar. Oscilava, fixo por segundos intermináveis, entre o chão frio e um ponto no horizonte inexistente. Edição 174, Outubro de 2014, Rogério Pereira