O lugar da cena, mas não só Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Se nos textos de ficção sempre há um lugar em que as ações se desenvolvem, ele sempre terá uma intenção no conjunto da narrativa Edição 246, Luiz Antonio de Assis Brasil, Outubro de 2020
O olhar que conta Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Tudo é artificialidade e invento em termos de focalização, e temos de nos contentar com isso e, com isso, tentar convencer o leitor Edição 245, Luiz Antonio de Assis Brasil, Setembro de 2020
O foco do romance Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS A principal intenção da frase-síntese é estabelecer um foco com começo, meio e fim, mas é preciso estar seguro do que se quer escrever Agosto de 2020, Edição 244, Luiz Antonio de Assis Brasil
Planejamento e prazer na escrita Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Prazer, conhecimento, liberdade, êxito da realização: eis o que podemos razoavelmente esperar quando se pensa antes de escrever Edição 243, Julho de 2020, Luiz Antonio de Assis Brasil
Quem move a ficção Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Criar uma personagem pensando em sua densidade humana deve ir além de “conhecer” suas emoções Edição 242, Junho de 2020, Luiz Antonio de Assis Brasil
A arte da escrita Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Treze verbetes sobre as agruras e delícias de se escrever ficção Abril de 2020, Edição 240, Luiz Antonio de Assis Brasil
Escrever, todos escrevem Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Crônica de Luiz Antonio de Assis Brasil Edição 109, Maio de 2009
Heróis banais Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Em “O homem que colecionava manhãs”, o texto de Liberato Vieira da Cunha é límpido, simples e essencial Edição 58, Fevereiro de 2005