O som e a fúria Nilma Lacerda Rio de Janeiro - RJ Hoje as palavras finais de Macbeth soam proféticas, porém a vida não pode ser uma história contada por um idiota, significando nada Edição 254, Junho de 2021
🔓 A arte que vem da sombra Carola Saavedra Colônia - Alemanha Uma conversa com o romancista Marcelo Maluf sobre veganismo, literatura de gênero, oficinas literárias e a leitura como tempo mítico Edição 254, Junho de 2021
Um tantinho Noemi Jaffe São Paulo - SP Escrever na pandemia só cria um alívio instantâneo, no máximo uma sensação precária de melhora psicológica, mas não muda os problemas que enfrentamos Edição 254, Junho de 2021
Sexo e humor Tércia Montenegro Fortaleza - CE Sinceramente acredito numa redenção do corpo pela alegria, embora essa conquista libertária seja o contrário do que o nosso sistema deseja Edição 254, Junho de 2021, Tércia Montenegro
Sofia Soft: diário Nelson de Oliveira São Paulo - SP Aos cinquenta e quatro anos, estou lendo pela primeira vez “A história sem fim”, e estou encantado, não é mais do mesmo, é phoda pra karalho Edição 254, Junho de 2021, Nelson de Oliveira
Uma leitura de Frankenstein Fabiane Secches São Paulo - SP O pensador francês Jean-Jacques Lecercle propõe uma leitura psicanalítica bastante controversa da obra de Mary Shelley, que diz respeito à fantasia Edição 254, Junho de 2021
🔓 Sob encruzilhadas José Castilho São Paulo - SP Até hoje as escolhas de nossos dirigentes políticos, com o consentimento das elites econômicas, preservam a violência e negligenciam a palavra Edição 254, Junho de 2021
O vendedor de relógios José Castello Curitiba - PR Uma crônica sobre o mundo estagnado da pandemia, onde tudo acontece, mas nada acontece — em que o país definha diante da tristeza e do caos Edição 254, José Castello, Junho de 2021
A plenos pulmões Ronaldo Correia de Brito Recife - PE Em plena pandemia, um homem de classe média-alta relembra seu passado como militante de esquerda, tendo como pano de fundo um segregado Recife Edição 254, Junho de 2021
Coadjuvantes Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Se o leitor não acreditar numa personagem coadjuvante, desacreditará também das personagens centrais; evitar essas armadilhas é uma forma de escrever melhor Edição 254, Junho de 2021, Luiz Antonio de Assis Brasil