Poemas de Salgado Maranhão Salgado Maranhão Rio de Janeiro - RJ Leia os três poemas "sem titulo" Agosto de 2021, Edição 256
Poema de Rubens da Cunha Rubens da Cunha Salvador – BA Leia o poema "Breve dramaturgia para corpos isolados" Agosto de 2021, Edição 256
Poemas de Lubi Prates Lubi Prates São Paulo – SP Leia os três poemas "sem titulo" Agosto de 2021, Edição 256
Poemas de Gabriela Sobral Gabriela Sobral Belém - PA Leia os poemas "Agricultura em areia", "Terno púrpura", "Acapu-pau-amarelo" e "Notas sem revisão" Agosto de 2021, Edição 256
Poemas de Caio Ricardo Bona Moreira Caio Ricardo Bona Moreira União da Vitória - PR Leia os poemas "O poema enfolha" e "Aurora" Agosto de 2021, Edição 256
Vidraça #256 Jonatan Silva Curitiba - PR Notas sobre literatura e o mercado editorial Agosto de 2021, Edição 256
Quem sabe a morte, de Simone Brantes Wilberth Salgueiro Vitória - ES O tom do poema, presente no livro “Quase todas as noites”, é de tranquilidade, como quem tateia, hesitante, entre hipóteses plausíveis para a morte Agosto de 2021, Edição 256, Wilberth Salgueiro
Borges e o tempo Eduardo Ferreira Brasília - DF Para Jorge Luis Borges, “as grandes obras são as que resistem às más traduções”, obras magnas que nem o tempo nem a tradução conseguem corromper Agosto de 2021, Edição 256, Eduardo Ferreira
Midiosfera bolsonarista e dissonância cognitiva (1) João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Como bolsonaristas se articulam em um circuito de desinformação, com base na fabricação incessante de notícias falsas e de teorias conspiratórias Agosto de 2021, Edição 256, João Cezar de Castro Rocha
Ada, ardente Tércia Montenegro Fortaleza - CE O romance "Ada ou ardor" traz marcas constantes do estilo de Vladmir Nabokov, tais como a erudição, a ironia e o gosto por trocadilhos Agosto de 2021, Edição 256, Tércia Montenegro