ensaios e resenhas O mago de Morais Fabio Silvestre Cardoso São Paulo - SP Fernando Morais foi atrás de Paulo Coelho — o homem obcecado com a idéia de se tornar um escritor das multidões Respeito à inteligência Flávio Paranhos Goiânia - GO Resenha do livro "Contos eróticos", de Luiz Vilela Pueril cantilena Luiz Horácio Viamão - RS Em “Acervo de maldizer”, Wanderley Guilherme dos Santos reclama o tempo todo para não dizer nada Um aposento maior que o mundo Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR José Luís Peixoto revela maturidade, inventividade e até genialidade no romance “Cemitério de pianos” Lento prazer Gregório Dantas Campinas – SP Lídia Jorge é uma das principais romancistas portuguesas da atualidade; sua frase é longa e trabalhada O guardador de sonhos Mariana Ianelli São Paulo - SP Em “Venenos de deus, remédios do diabo" e "Terra sonâmbula", Mia Couto recupera o poder do sonho e a necessidade do mito Onde a história se repete Adriano Koehler Curitiba - PR “Predadores”, de Pepetela, mostra que temos mais em comum com os países de língua portuguesa que apenas o idioma Língua frouxa Ronald Robson São Luís - MA Por que Inês Pedrosa não passa de mais uma escritora empenhada em fragilizar o idioma que lhe serve de instrumento A criança na cidade em guerra Andrea Ribeiro Curitiba - PR “Os da minha rua”, de Ondjaki, é um agradável passeio por brincadeiras e preocupações da infância A terra além da vergonha Paulo Bentancur Porto Alegre – RS José Luandino Vieira traz de Angola sua língua “periférica”, a descoberta do mundo precário e a riqueza do imaginário Da arte de ser promissor Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR Flávio Izhaki, apontado como uma das promessas da nova geração, estréia como romancista com “De cabeça baixa” Herói primitivo Miguel Sanches Neto Ponta Grossa - PR De natureza fragmentária, “Macunaíma” é uma síntese de um país em pedaços, de sua diversidade de paisagem e de pessoas « Anterior Page1 … Page200 Page201 Page202 Page203 Page204 … Page317 Próxima »
O mago de Morais Fabio Silvestre Cardoso São Paulo - SP Fernando Morais foi atrás de Paulo Coelho — o homem obcecado com a idéia de se tornar um escritor das multidões
Respeito à inteligência Flávio Paranhos Goiânia - GO Resenha do livro "Contos eróticos", de Luiz Vilela
Pueril cantilena Luiz Horácio Viamão - RS Em “Acervo de maldizer”, Wanderley Guilherme dos Santos reclama o tempo todo para não dizer nada
Um aposento maior que o mundo Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR José Luís Peixoto revela maturidade, inventividade e até genialidade no romance “Cemitério de pianos”
Lento prazer Gregório Dantas Campinas – SP Lídia Jorge é uma das principais romancistas portuguesas da atualidade; sua frase é longa e trabalhada
O guardador de sonhos Mariana Ianelli São Paulo - SP Em “Venenos de deus, remédios do diabo" e "Terra sonâmbula", Mia Couto recupera o poder do sonho e a necessidade do mito
Onde a história se repete Adriano Koehler Curitiba - PR “Predadores”, de Pepetela, mostra que temos mais em comum com os países de língua portuguesa que apenas o idioma
Língua frouxa Ronald Robson São Luís - MA Por que Inês Pedrosa não passa de mais uma escritora empenhada em fragilizar o idioma que lhe serve de instrumento
A criança na cidade em guerra Andrea Ribeiro Curitiba - PR “Os da minha rua”, de Ondjaki, é um agradável passeio por brincadeiras e preocupações da infância
A terra além da vergonha Paulo Bentancur Porto Alegre – RS José Luandino Vieira traz de Angola sua língua “periférica”, a descoberta do mundo precário e a riqueza do imaginário
Da arte de ser promissor Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR Flávio Izhaki, apontado como uma das promessas da nova geração, estréia como romancista com “De cabeça baixa”
Herói primitivo Miguel Sanches Neto Ponta Grossa - PR De natureza fragmentária, “Macunaíma” é uma síntese de um país em pedaços, de sua diversidade de paisagem e de pessoas