🔓 Pornozão da hora Ana Elisa Ribeiro Belo Horizonte - MG O primeiro filme de sexo explícito a gente nunca esquece: a frustrada tentativa de um grupo de meninas ávidas por conhecer o cinema pornô Ana Elisa Ribeiro, crônicas, Exclusivo site
🔓 Mudança de rotas Claudia Nina Rio de Janeiro - RJ Alguns momentos de silêncio roubados da tirania da rotina nos alertam para a necessidade de darmos à vida um recomeço Claudia Nina, crônicas, Exclusivo site
🔓 Do amarelo ao violeta Mariana Ianelli São Paulo - SP Na beira do lago do parque da Aclimação, figuras solitárias, gazeteiros e duplas de corredores contemplam o último sol do dia crônicas, Exclusivo site, Mariana Ianelli
🔓 Esteves Rascunho Curitiba - PR A lendária distração da cronista não significa que ela não conseguiria se localizar em Dublin ou encontrar o tio perdido em uma tabacaria portuguesa Carolina Vigna, crônicas, Exclusivo site
🔓 Bibliotecas, instituições indispensáveis José Castilho São Paulo - SP A necessidade de se discutir e implantar políticas contundentes de fortalecimento das bibliotecas em todo o país Edição 266, Junho de 2022
🔓 Andreia Azevedo Moreira Ozias Filho Lisboa - Portugal Ensaio fotográfico de Andreia Azevedo Moreira Edição 266, Junho de 2022, Ozias Filho
🔓 A volta da Loura do Banheiro Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ Uma mulher sai de Paris num caixão para assombrar o imaginário estudantil Brasil afora crônicas, Exclusivo site, Marcelo Moutinho
🔓 Divinos pés de barro Lima Trindade Salvador - BA Reflexões preliminares sobre ídolos (muitas vezes efêmeros), discriminações na arte, até chegar aos pés de Renato Russo crônicas, Exclusivo site, Lima Trindade
🔓 Paraquedas, check Carolina Vigna São Paulo - SP Em um belíssimo sábado ensolarado de inverno, a cronista salta no vazio, para o nada, e põe a culpa na inquietude perene e ancestral da meia-idade Carolina Vigna, crônicas, Exclusivo site
🔓 Da receção das literaturas africanas no Brasil João Melo Luanda - Angola No Brasil há uma demanda reprimida pelas literaturas africanas de língua portuguesa, mas as editoras e a mídia continuam prisioneiras de Nova Iorque, Londres ou Paris Exclusivo site, João Melo