Quiosque-satori Nelson de Oliveira São Paulo - SP Dois eventos muito bizarros põem protagonistas em meio ao “fenômeno das zonas indeterminadas” e a diálogos sobre pessoas não-ficcionais Edição 262, Fevereiro de 2022, Nelson de Oliveira
Contra a ’pataphysica (um desabafo) Nelson de Oliveira São Paulo - SP Um apartamento abarrotado de livros — na sala, na sacada, nos quartos e banheiros — e a ação de gatos sabotadores põem em dúvida a noção de realidade Edição 261, Janeiro de 2022, Nelson de Oliveira
Autoconsciência Nelson de Oliveira São Paulo - SP Não há ainda evidências de que vivemos numa realidade simulada por um supercomputador cósmico, mas esse debate precisa impulsionar também a literatura Dezembro de 2021, Edição 260, Nelson de Oliveira
Killing the Oliveyras Nelson de Oliveira São Paulo - SP Uma série de mortes de pessoas com o mesmo sobrenome, mas de perfis distintos, revelam uma lista de livros instigantes de literatura brasileira Edição 259, Nelson de Oliveira, Novembro de 2021
O tempora, o mores! Nelson de Oliveira São Paulo - SP No século 35, um leitor se diverte tentando compreender por que em nossa época os estúpidos escritores se exauriam em busca de aplausos, medalhas e festinhas Edição 258, Nelson de Oliveira, Outubro de 2021
Pequena byblioteka do LunaLaby (final) Nelson de Oliveira São Paulo - SP No último texto dedicado à biblioteca alternativa imaginada pelo autor, uma imensa lista de estrelas-irmãs ajudam a compor a constelação revolucionária Edição 257, Nelson de Oliveira, Setembro de 2021
Pequena byblioteka do LunaLaby (2) Nelson de Oliveira São Paulo - SP Um arranjo geométrico de obras presas num forte abraço gravitacional — apesar do espaço-tempo que as separa — em sua dinâmica excêntrica-subversiva Agosto de 2021, Edição 256, Nelson de Oliveira
Pequena byblioteca do LunaLaby (1) Nelson de Oliveira São Paulo - SP Neste início de século vinte e um, movimentos artísticos e literários saíram de moda Edição 255, Julho de 2021, Nelson de Oliveira
Sofia Soft: diário Nelson de Oliveira São Paulo - SP Aos cinquenta e quatro anos, estou lendo pela primeira vez “A história sem fim”, e estou encantado, não é mais do mesmo, é phoda pra karalho Edição 254, Junho de 2021, Nelson de Oliveira
Carta para R. C. Nelson de Oliveira São Paulo - SP Ricardo Celestino concebeu uma história potente em “Até que a brisa da manhã necrose teu sistema”, uma distopia tupinipunk criativa e agressiva Edição 253, Maio de 2021, Nelson de Oliveira