Edição 267, julho de 2022 Rascunho Curitiba - PR Leia em PDF a edição 267 (julho/22), com destaque para o Inquérito com Rafael Gallo e entrevista com Ariana Harwicz. Arte da capa: Carolina Vigna Edição 267
A beleza do horror João Lucas Dusi Curitiba - PR Ao falar sobre o romance "Degenerado" e outras questões referentes à literatura, Ariana Harwicz sugere que ódio e vitalidade são essenciais para a ficção Edição 267, Julho de 2022
Um longo caminho Renata Sklaski Curitiba - PR A espanhola María Dueñas, autora do best-seller "O tempo entre costuras", alia fatos históricos e ficção para discutir os desafios das mulheres Edição 267, Julho de 2022
Literatura para ouvir Rascunho Curitiba - PR Rafael Gallo: "Ainda há muito trabalho a ser feito com o texto. É mais um dia, como tantos outros." Edição 267, Julho de 2022
A vida como ela parece ser Marcos Hidemi de Lima Pato Branco - PR Acontecimentos da existência de Nelson Rodrigues ajudaram na construção de seu universo ficcional, que pôs em xeque os valores tradicionais burgueses Edição 267, Julho de 2022
Os paradigmas da pós-humanidade Sérgio Tavares Niterói – RJ "Movimento 78", de Flávio Izhaki, chama atenção para os perigos da tecnologia, projetando um mundo no qual as inteligências artificiais almejam o poder Edição 267, Julho de 2022
No Planalto Central do país Luiz Paulo Faccioli Porto Alegre - RS Embalado pelo som do Clube da Esquina e The Doors, segundo romance de Carlos Marcelo traz um bando de porra-loucas e uma misteriosa morte Edição 267, Julho de 2022
Da intuição delirante à descrença ponderada Ana Cristina Braga Martes São Paulo – SP "Homem de papel", oitavo romance de João Almino, discute temas como fidelidade, decadência e política Edição 267, Julho de 2022
Dentro de um mundo combinatório Carla Bessa Berlim - Alemanha Nos contos de "Ogivas", Débora Ferraz exige um leitor ativo ao explorar diferentes tipos de violência por meio de múltiplos arcos narrativos Edição 267, Julho de 2022
Constelação de últimos gestos Giovani T. Kurz São Paulo – SP No póstumo "Instruções para morder a palavra pássaro", Assionara Souza utiliza muitas vozes para construir uma espécie de melancólico testamento poético Edição 267, Julho de 2022
