🔓 Meu ano fazendo livros Ana Elisa Ribeiro Belo Horizonte - MG “Meu ano em Nova York”, que acompanha uma poeta trabalhando para a agente de Salinger, é um bom filme para quem pensa em mergulhar no mundo da editoração Ana Elisa Ribeiro, crônicas, Exclusivo site
🔓 Trocadilho ou não, eis a questão José Roberto Torero São Paulo - SP Algumas razões de ninguém ficar indiferente a uma boa (ou nem tão boa) paronomásia crônicas, Exclusivo site, José Roberto Torero
🔓 O acaso está dentro Julia Dantas Porto Alegre - RS De volta ao Rascunho, a cronista inicia o ano refletindo sobre a capacidade que o ser humano tem de inventar a própria vida por meio de narrativas crônicas, Exclusivo site, Julia Dantas
🔓 Nem toda brasileira é bunda Carolina Vigna São Paulo - SP Comprar um monte de roupa, buscar aprovação de homem hétero, dias ensolarados no litoral: quem precisa disso quando se tem muita literatura? Carolina Vigna, crônicas, Exclusivo site
🔓 Toque de graça Claudia Nina Rio de Janeiro - RJ Sem medo ou vergonha de confiar, não é proibido sonhar que algo bom aconteça depois de tantas tempestades Claudia Nina, crônicas, Exclusivo site
🔓 A repetição Carolina Vigna São Paulo - SP As angústias de um fim de ano sem compromissos e correria ajudam a entender que o amor também acaba Carolina Vigna, crônicas, Exclusivo site
🔓 Quando conheci a City Lights Lima Trindade Salvador - BA No Espírito Santo, uma editora e livraria inventa mil maneiras de levar e a literatura e os livros até os leitores crônicas, Exclusivo site, Lima Trindade
🔓 O inferno está vazio Carolina Vigna São Paulo - SP Sensação de derrota, melancolia e versos de João Cabral de Melo Neto embalam o clima natalino de uma cronista fascinada pelo vazio Carolina Vigna, crônicas, Exclusivo site
🔓 Feche os olhos Nara Vidal Londres - Inglaterra Uma visita à “Exposição de amantes”, da artista portuguesa Raquel André, levanta questões a respeito da intimidade dos casais crônicas, Exclusivo site, Nara Vidal
🔓 O Rilke da minha avó Mariana Ianelli São Paulo - SP Ao fazer a mudança, surge um livro que ecoa na memória uma letra a sussurrar: “mesmo sem boca eu posso chamar-te!” crônicas, Exclusivo site, Mariana Ianelli