Cartas #abril_18

A opinião, comentários e sugestões dos nossos fiéis leitores
Arte da capa: Bruno Schier
01/04/2018

Saudade e maravilha
Nem quero acreditar: mas desde quando Affonso Romano de Sant’Anna não escreve mais a coluna Quase diário? Como o Rascunho é atemporal, ando lendo sempre atrasada. Será que essa delícia acabou? Outra maravilha é A literatura na poltrona, de José Castello. Maravilha. Sou fã de carteirinha. As artes visuais do jornal são sempre maravilhosas. Parabéns a todos.
Liliane L. P. Martins • Recife – PE

Amor ao esperanto
O texto Tradução mal traduzida, de Eduardo Ferreira (Rascunho #212) deixou-me espantado ao revelar a antipatia da grande Clarice Lispector pelo esperanto. Essa língua permite — como qualquer outra — boas traduções. Não é à toa que as principais obras da literatura universal já tenham sido traduzidas para esse idioma, além de livros de vários campos do saber humano, como: Bíblia, Alcorão, O capital e outros. A opinião de Clarice Lispector (de quem, aliás, sou fã) destoa de outros gigantes das letras, como por exemplo: Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Umberto Eco e Tolstoi, todos entusiastas do esperanto, assim como eu. Fica o convite aos leitores do Rascunho para que estudem esse idioma fascinante que conta, inclusive, com cursos gratuitos em várias partes do Brasil.
Winter Bastos • Niterói – RJ

NOTA DA REDAÇÃO
Após muitos anos no Rascunho, Affonso Romano de Sant’Anna deixou de publicar a coluna Quase diário em março de 2017.

Rascunho

Rascunho foi fundado em 8 de abril de 2000. Nacionalmente reconhecido pela qualidade de seu conteúdo, é distribuído em edições mensais para todo o Brasil e exterior. Publica ensaios, resenhas, entrevistas, textos de ficção (contos, poemas, crônicas e trechos de romances), ilustrações e HQs.

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