ensaios e resenhas Complexo, múltiplo, mundos Victor Simião Maringá - PR Em "Garota, mulher, outras", a anglo-nigeriana Bernardine Evaristo cria um intrincado universo com 12 personagens complexas A jornada de um homem sem amor Arthur Marchetto Santo André - SP Na violenta narrativa de "Leopardo negro, lobo vermelho", o jamaicano Marlon James recria mitos que dialogam com tradições de países africanos Coisas do coração Faustino Rodrigues Belo Horizonte - MG No romance "Tudo é rio", de Carla Madeira, uma história de amor que poderia soar anacrônica surpreende por trazer excelentes questionamentos modernos Filhos do sonho, do papel e da tinta Stefania Chiarelli Rio de Janeiro - RJ Em "Notas para a definição de um leitor ideal", Alberto Manguel traz reflexões sobre como a leitura ajuda o ser humano a ser um pouco menos idiota Os anjos e santos de Eliot Weinberger André Caramuru Aubert São Paulo - SP Aos 72 anos, o tradutor, ensaísta e escritor americano continua na ativa, destilando seu multitemático e vasto cabedal de conhecimento não acadêmico Tudo o que não foi Rafael Zacca Rio de Janeiro - RJ Nos melancólicos versos de "Diário de Porto Pim", Fernando Moreira Salles apresenta o outro lado da história dos grandes desbravadores do passado A vida em tempos atrozes Iara Machado Pinheiro São Paulo - SP Passado entre o outono de 1938 e o verão de 1939, "O jardim dos Finzi-Contini", de Giorgio Bassani, retrata um refúgio das perseguições do regime fascista Poesia que sai do papel Gisele Barão Curitiba - PR Nos versos e imagens de "Algo antigo", Arnaldo Antunes propõe uma experiência de contato com o valor do tempo, da memória e da palavra 🔓 A laranjeira Ary Quintella Kuala Lumpur - Malásia A fruta cítrica, que fascinou nomes como João Cabral de Melo Neto, Stendhal e Antonio Machado, oferece alguma esperança em tempos difíceis 🔓 “Ulisses”, uma revolução André Caramuru Aubert São Paulo - SP Como a principal obra do irlandês James Joyce se tornou um marco literário e mudou a vida até mesmo de pessoas que não leram o romance publicado em 1922 Duas tessituras opostas e tão semelhantes Marina Colasanti "Pedro Páramo", do mexicano Juan Rulfo, e "Morte na água", do japonês Kenzaburo Oe, entrecruzam vivos e mortos, memória e realidade Legado de tragédias Maurício Melo Junior Brasília - DF No romance "Breu", de Mário Araújo, Curitiba é palco para uma família que nasceu e cresceu na decadência, colecionando derrotas e sentimentos trágicos « Anterior Page1 … Page34 Page35 Page36 Page37 Page38 … Page317 Próxima »
Complexo, múltiplo, mundos Victor Simião Maringá - PR Em "Garota, mulher, outras", a anglo-nigeriana Bernardine Evaristo cria um intrincado universo com 12 personagens complexas
A jornada de um homem sem amor Arthur Marchetto Santo André - SP Na violenta narrativa de "Leopardo negro, lobo vermelho", o jamaicano Marlon James recria mitos que dialogam com tradições de países africanos
Coisas do coração Faustino Rodrigues Belo Horizonte - MG No romance "Tudo é rio", de Carla Madeira, uma história de amor que poderia soar anacrônica surpreende por trazer excelentes questionamentos modernos
Filhos do sonho, do papel e da tinta Stefania Chiarelli Rio de Janeiro - RJ Em "Notas para a definição de um leitor ideal", Alberto Manguel traz reflexões sobre como a leitura ajuda o ser humano a ser um pouco menos idiota
Os anjos e santos de Eliot Weinberger André Caramuru Aubert São Paulo - SP Aos 72 anos, o tradutor, ensaísta e escritor americano continua na ativa, destilando seu multitemático e vasto cabedal de conhecimento não acadêmico
Tudo o que não foi Rafael Zacca Rio de Janeiro - RJ Nos melancólicos versos de "Diário de Porto Pim", Fernando Moreira Salles apresenta o outro lado da história dos grandes desbravadores do passado
A vida em tempos atrozes Iara Machado Pinheiro São Paulo - SP Passado entre o outono de 1938 e o verão de 1939, "O jardim dos Finzi-Contini", de Giorgio Bassani, retrata um refúgio das perseguições do regime fascista
Poesia que sai do papel Gisele Barão Curitiba - PR Nos versos e imagens de "Algo antigo", Arnaldo Antunes propõe uma experiência de contato com o valor do tempo, da memória e da palavra
🔓 A laranjeira Ary Quintella Kuala Lumpur - Malásia A fruta cítrica, que fascinou nomes como João Cabral de Melo Neto, Stendhal e Antonio Machado, oferece alguma esperança em tempos difíceis
🔓 “Ulisses”, uma revolução André Caramuru Aubert São Paulo - SP Como a principal obra do irlandês James Joyce se tornou um marco literário e mudou a vida até mesmo de pessoas que não leram o romance publicado em 1922
Duas tessituras opostas e tão semelhantes Marina Colasanti "Pedro Páramo", do mexicano Juan Rulfo, e "Morte na água", do japonês Kenzaburo Oe, entrecruzam vivos e mortos, memória e realidade
Legado de tragédias Maurício Melo Junior Brasília - DF No romance "Breu", de Mário Araújo, Curitiba é palco para uma família que nasceu e cresceu na decadência, colecionando derrotas e sentimentos trágicos