Tradução em Dom Quixote Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Haveria algo pior que o resto: a tradução de “línguas fáceis” Agosto de 2016, Edição 196, Eduardo Ferreira
Entre dois textos Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Os limites e os sentidos entre o texto original e a tradução são sempre imprecisos Edição 195, Eduardo Ferreira, Julho de 2016
A alma da tradução Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Ao ser traduzido, o autor perde a sua alma? Edição 194, Eduardo Ferreira, Junho de 2016
Uma pitada de si na tradução Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Quem se importa com uma tradução com um "toque" do tradutor? Edição 193, Eduardo Ferreira, Maio de 2016
Uma omissão capital Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Os mistérios em torno da tradução de "Dom Casmurro" para o inglês Abril de 2016, Edição 192, Eduardo Ferreira
O dicionário de Quine Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica O ofício do tradutor é seu único remédio Edição 191, Eduardo Ferreira, Março de 2016
A travessia da tradução Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Traduzir parecia fácil. Difícil era descolar as palavras dos sentidos que sempre lhes atribuíra Edição 190, Eduardo Ferreira, Fevereiro de 2016
Assimetrias na tradução Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica A tradução como espaço de sagração do literário — o duplo com o qual o original se identifica e compete Edição 189, Eduardo Ferreira, Janeiro de 2016
Sentidos em sombras e concretude Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Na tradução é sempre assim: no voo longo e ligeiro dos sentidos, a sombra para um lado, lançando seus enganos, e o concreto para outro Dezembro de 2015, Edição 188, Eduardo Ferreira
Explorando cicatrizes textuais Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica O texto naturalmente deixa cicatrizes no leitor. Assim como imprime longas e rasas cicatrizes no papel Edição 187, Eduardo Ferreira, Novembro de 2015