Nomes das personagens Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Os cuidados necessários na hora de nomear as personagens para evitar confusão e desânimo nos leitores Edição 269, setembro de 2022
A vocação literária Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Só o amadurecimento pessoal e literário fará com que o escritor entenda a si mesmo e entenda a dimensão de sua obra agosto de 2022, Edição 268
O universo do escritor Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS O romancista deixa-se tomar por um encantamento insuperável por sua ideia, e isso o faz prever que seu livro será obra-prima Edição 267, julho de 2022
Contar no passado, contar no presente Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS As possíveis armadilhas e riscos de se usar o tempo presente em narrativas de fôlego Edição 266, junho de 2022
Ritmo Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Uma das boas práticas, para ficcionistas iniciantes — e não só — é a leitura em voz alta de suas próprias narrativas Edição 265, maio de 2022
Flashbacks Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Contar fatos do passado em uma narrativa pode ser tedioso para o leitor, então é preciso saber dosar esse artifício — e é aí que reside a técnica do escritor abril de 2022, Edição 264
Publicar Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Os dilemas da escrita vão muito além do ponto final: quando a história “acaba”, o escritor tem pela frente a missão de revelar ao mundo seu íntimo universo Edição 263, março de 2022
A ideia da narrativa Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Se os escritores soubessem, sempre e claramente, de onde vêm suas ideias, talvez deixassem de escrever, por medo de si mesmos Edição 262, fevereiro de 2022
Os limites do escritor Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS A escrita profissional resume-se a isso: conhecer os limites narrativos da história que se quer contar — uma linha que não pode ser transposta Edição 261, janeiro de 2022
O escritor perante o leitor Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Pensamento fixo e quase obsessivo para quem escreve, “o leitor” é um “entidade difusa” que, quanto mais pensada, mais imprecisa se torna dezembro de 2021, Edição 260