Paralipômenos (2) Eduardo Ferreira Brasília - DF Para Schopenhauer, “uma biblioteca de traduções é como uma galeria de arte que só expõe cópias” Edição 266, Eduardo Ferreira, Junho de 2022
Contar no passado, contar no presente Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS As possíveis armadilhas e riscos de se usar o tempo presente em narrativas de fôlego Edição 266, Junho de 2022, Luiz Antonio de Assis Brasil
O manuscrito de Urbania (1) Alcir Pécora Campinas - SP Um documento escrito em latim desvenda um pouco da rotina dos colégios do Brasil do século 18 Alcir Pécora, Edição 266, Junho de 2022
Carta para A. C. Nelson de Oliveira São Paulo - SP Imbecis vaidosos, gananciosos e violentos transformam a vida — esta curta experiência — num tormento de proporções épicas Edição 266, Junho de 2022, Nelson de Oliveira
A ficção enfrenta a realidade Raimundo Carrero Recife - PE O caminho da literatura brasileira para escancarar os problemas sociais que rondam o país desde sempre Edição 266, Junho de 2022, Raimundo Carrero
(Sherazade finalmente se assusta: Shariar come a lua das noites), de Adriane Garcia Wilberth Salgueiro Vitória - ES O poema abandona os finais felizes e pacificadores e, adentrando a realidade, os reescreve com humor e melancolia Edição 266, Junho de 2022, Wilberth Salgueiro
Midiosfera bolsonarista e dissonância cognitiva (9) João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Quanto mais intenso o nível de imitação, mais violento será o ambiente que retroalimenta a própria imitação Edição 266, João Cezar de Castro Rocha, Junho de 2022
🔓 Andreia Azevedo Moreira Ozias Filho Lisboa - Portugal Ensaio fotográfico de Andreia Azevedo Moreira Edição 266, Junho de 2022, Ozias Filho
Uma dura lição da desigualdade humana Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Conto de Monteiro Lobato discute as violências a que os negros estão sujeitos no Brasil desde sempre Edição 266, Junho de 2022, Rinaldo de Fernandes
🔓 Da receção das literaturas africanas no Brasil João Melo Luanda - Angola No Brasil há uma demanda reprimida pelas literaturas africanas de língua portuguesa, mas as editoras e a mídia continuam prisioneiras de Nova Iorque, Londres ou Paris Exclusivo site, João Melo