A tradução como remédio para o exílio Eduardo Ferreira Brasília - DF Como diria o tradutor Leminski, não há exílio que se compare ao exílio do idioma natal. A tradução, em certa medida, é o remédio do exílio Edição 67, Eduardo Ferreira, Novembro de 2005
Paulo Coelho e outros Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Em 1998, Paulo Coelho foi o segundo escritor mais vendido no mundo. Nunca foi e dificilmente será, mesmo vendendo muito na França Edição 67, Novembro de 2005, Rinaldo de Fernandes
Nas bordas da história Adriano Koehler Curitiba - PR Em seu terceiro romance, Moacir Japiassu mostra como a literatura pode ser melhor que os livros oficiais Edição 67, Novembro de 2005
O retorno da menina morta Miguel Sanches Neto Ponta Grossa - PR Relançamento de “A tragédia brasileira”, de Sérgio Sant’Anna, reencontra a melancolia de um país de taras e frustrações Edição 67, Miguel Sanches Neto, Novembro de 2005
Lúcido e intransigente Rascunho Curitiba - PR Resenha dos livros "Poesia reunida" e "Ensaios escolhidos Vol 1 e 2", de Ivan Junqueira Edição 67, Novembro de 2005
A pena da picardia Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Em entrevista, o escritor Ruy Tapioca critica o “umbiguismo” que assolaria a literatura brasileira contemporânea Edição 67, Novembro de 2005
Antologia outsider Rascunho Curitiba - PR Resenha dos livros "O Rio é assim" e "Flanando em Paris" de José Carlos Oliveira Edição 67, Novembro de 2005
Vertigo literário Luiz Paulo Faccioli Porto Alegre - RS “Cinevertigem”, curiosa estréia de Ricardo Soares na narrativa longa ficcional, questiona os limites e os propósitos da arte e da literatura Edição 67, Novembro de 2005
Na própria carne Luís Henrique Pellanda Curitiba - PR Com “Discurso sobre o capim”, Luiz Schwarcz, editor da Companhia das Letras, estréia na ficção adulta Edição 67, Luís Henrique Pellanda, Novembro de 2005
“A ficção surge do inesperado” Luís Henrique Pellanda Curitiba - PR Entrevista com Luiz Schwarcz Edição 67, Luís Henrique Pellanda, Novembro de 2005