Desenterrando coisas Affonso Romano de Sant'Anna Rio de Janeiro - RJ Aqui na Dinamarca, visita a Peter Poulsen — tradutor de Guimarães Rosa. Muito simpático. Vibeke, sua esposa, gentilíssima. Belo jantar. Affonso Romano de Sant’Anna, Edição 183, Julho de 2015
Toda a significativa imperfeição de um texto Eduardo Ferreira Brasília - DF O texto não corresponde exata, integralmente, à impressão, ao sentimento, à interpretação mental que dele se faz Edição 183, Eduardo Ferreira, Julho de 2015
Anotações sobre romances (23) Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Quarenta dias (2014), de Maria Valéria Rezende, paulista radicada há décadas na Paraíba Edição 183, Julho de 2015, Rinaldo de Fernandes
Dom Casmurro: a obra-prima da reciclagem (5) João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Principio agradecendo à paciência com que você me segue nesta longa série. Edição 183, João Cezar de Castro Rocha, Julho de 2015
Quem cria segredos inventa planos Raimundo Carrero Recife - PE Escrever um romance não é só juntar palavras para contar uma boa história. É mais, muito mais, muito mais. Deve-se contar uma boa história Edição 183, Julho de 2015, Raimundo Carrero
Paródia, pastiche, plágio etc. (final) Nelson de Oliveira São Paulo - SP “O plágio é necessário, o progresso exige”, escreveu Lautreamont, no século 19. “Bons artistas copiam, grandes artistas roubam”, repercutiu Picasso, tempos depois. Edição 183, Julho de 2015, Nelson de Oliveira
Machado de Assis & Guimarães Rosa: Gigantes maiores do que a tevê e o cinema? (final) Fernando Monteiro Recife - PE A década seguinte veria duas produções roteirizadas a partir de obra de Machado: em 1985, o Brás Cubas de Júlio Bressane e o Quincas Borba de Roberto Santos, Edição 183, Fernando Monteiro, Julho de 2015
Cachorros sempre voltam Rogério Pereira Campo Largo – PR O pai tentou nos matar algumas vezes. Nunca conseguiu Edição 183, Julho de 2015, Rogério Pereira
Notas de aeroporto José Castello Curitiba - PR Estou sempre a anotar. Faço isso também, talvez com mais avidez, quando viajo. É uma maneira de demarcar meu território. O papel me serve de fronteira. As palavras são minha cerca Edição 183, José Castello, Julho de 2015
Nossa Senhora de Guadalupe Alexandre Marques Rodrigues Santos - SP Conto inédito de Alexandre Marques Rodrigues Edição 183, Julho de 2015