Um incômodo específico Rascunho Curitiba - PR Natalia Timerman: "Me proponho a anotar quase ideias, pedaços de frases, palavras soltas que depois podem acontecer de se juntar."
Até o fim, apesar de tudo Rascunho Curitiba - PR Francisco Azevedo: Estou aberto a todos os assuntos. Se tenho algo a dizer, tudo pode ser abordado.
Os voos da imaginação Rascunho Curitiba - PR Maria Esther Maciel: "A escrita tem uma grande relevância para mim, já que preciso dela para me manter viva"
Uma atividade insensata Rascunho Curitiba - PR João Paulo Cuenca: "Tudo é altamente prescindível no meu dia a dia, com a exceção, claro, de vícios e funções corporais às quais infelizmente ainda não posso renunciar."
De olhos bem fechados Rascunho Curitiba - PR Carla Madeira: "Penso que a literatura não escapa de uma visão de mundo e da potência de afetá-lo".
Algum incômodo na cabeça Rascunho Curitiba - PR Reginaldo Pujol Filho: Não tenho metas de páginas, palavras. Escrever também acontece muito fora da página, no pensamento, no rabisco lateral
Em busca de se perder Rascunho Curitiba - PR Rosiska Darcy de Oliveira: "Tenho sempre em mente que o que escrevo é um pequeno fragmento que deposito nesse gigantesco vitral que é a criação humana"
Aquele que escreve poemas Rascunho Curitiba - PR Eucanaã Ferraz: "Obedeço ao poema que se me impõe. Procuro estar à altura de escrevê-lo, só"
Sem medo de desagradar Rascunho Curitiba - PR Eliana Alves Cruz: "Escrever o que me interessa, sem estar guiada pelas expectativas externas."
Sem limites, margens ou obrigações Rascunho Curitiba - PR Carlos Henrique Schroeder: "Quando o romance avança e você se desfaz daquele nó que estava travando tudo, ou quando encontra o ponto final de um conto. Ambos são raros. "
Profissão solitária Rascunho Curitiba - PR Martha Medeiros: "Escrevo crônicas semanais há 27 anos ininterruptos, não posso me dar o luxo de evitar assuntos."
Tudo depende de quem escreve Rascunho Curitiba - PR Ignácio de Loyola Brandão: “Jamais dê bola para o hype em cima dos figurões do momento, pois quem é muito hoje, amanhã está esquecido”