Tempo que afaga e faz doer

Vilma Costa

Rio de Janeiro - RJ

• Com “Pelo fundo da agulha”, Antônio Torres encerra a trilogia em que o suicídio é presença marcante

Amor, guerra e fé

Hamilton Alves

Florianópolis – SC

• “Neve”, de Ohran Pamuk, ganhador do Nobel de 2006, trata dos conflitos políticos e religiosos na Turquia

Um país de sonho

Gregório Dantas

Campinas – SP

• Com fortes traços fantásticos, “Os filhos da meia-noite”, de Salman Rushdie, é um contundente romance sobre a Índia, sua história e sua formação

Goldmund, o andarilho de Hermann Hesse

Jelson Oliveira

Curitiba – PR

• “Narciso e Goldmund”, publicado em 1930, mantém-se na fileira das obras que resgataram a ficção psicanalítica como expressão de uma época

Amarrado a coisas miseráveis

Jonas Lopes

São Paulo - SP

• Nos contos de Juan Carlos Onetti, os ambientes são quartos escuros, becos imundos, estradas vazias e prostíbulos decadentes

Leveza e derrapadas

Ronaldo Costa Fernandes

Brasília - DF

• Apesar de alguns equívocos, “A cortina” é interessante para se conhecer aspectos e influências na obra de Milan Kundera

Mestre dos contrastes

Carlos Ribeiro

Salvador - BA

• “O exército de cavalaria”, obra-prima do escritor ucraniano Isaac Bábel, ganha sua primeira edição direta do russo

A permanência do efêmero

Carlos Ribeiro

Salvador - BA

• A crônica brasileira contemporânea é um gênero multifacetado e tem sido a trincheira contra a mercantilização da nossa cultura e dos seres, reduzidos a mero objetos

Exercícios de perfeição

Rodrigo Gurgel

São Paulo - SP

• Em “Crônicas da província do Brasil”, Manuel Bandeira está atento à materialidade das palavras e à mensagem que deseja expressar

Poesia do cotidiano

Ronaldo Cagiano

Estoril – Portugal

• Resenha do livro "O chapéu do seu Aguiar", de Carlos Herculano Lopes

Contra muitos

Luiz Horácio

Viamão - RS

• “Rua dos Artistas e transversais”, de Aldir Blanc, critica a sociedade, a condição humana e sua precariedade

Um possível espaço público

Marcio Renato dos Santos

Curitiba - PR

• Em “A cegueira e o saber”, Affonso Romano de Sant’Anna reinventa as possibilidades da crônica