A morte do autor Eduardo Ferreira Brasília - DF Pode chocar alguns, soar herético para outros, mas o autor está morto. Que autor? Todos, de qualquer texto Edição 10, Eduardo Ferreira, Fevereiro de 2001
Homem sentado de costas José Castello Curitiba - PR Cristóvão me garantiu que, se eu me dispusesse a visitar o ateliê de Tunder, e conseguisse me manter paciente até o aparecimento dos primeiros sinais, minha situação, que lhe parecia muito grave Edição 9, Janeiro de 2001, José Castello
Resistências Eduardo Ferreira Brasília - DF Há palavras que parecem resistir à tradução, quase tanto quanto alguns tradutores e intelectuais resistem a traduzir Edição 9, Eduardo Ferreira, Janeiro de 2001
Leminski tradutor Eduardo Ferreira Brasília - DF Leminski, como bem se sabe, não foi apenas poeta, ficcionista experimental, ensaísta, letrista, crítico, publicitário e jornalista cultural Dezembro de 2000, Edição 8, Eduardo Ferreira
A distância de Lagos José Castello Curitiba - PR Quando pedi um táxi, o violoncelista se aproximou e disse: “Para que um carro, se Lagos é logo ali? Dezembro de 2000, Edição 8, José Castello
A tradução como aproximação Eduardo Ferreira Brasília - DF A tradução, ponto crítico da filosofia em círculos pós-estruturalistas, operação básica do pensamento humano, continua a ser encarada por muitos como uma espécie de filha bastarda da literatura Edição 7, Eduardo Ferreira, Novembro de 2000
Carta a um suicida Rogério Pereira Campo Largo – PR Agora não posso mais ver teus olhos e tampouco tocar-te, pois estás longe, numa eternidade anunciada ao nascer Edição 7, Novembro de 2000, Rogério Pereira
Tradução e psicanálise Eduardo Ferreira Brasília - DF Freud e psicanálise são (serão, seriam?) tema de exposição em São Paulo. Freud e psicanálise embalaram e empolgaram muitos intelectuais, inseminaram muita arte e ciência por aí Edição 6, Eduardo Ferreira, Outubro de 2000
O Hipopótamo Que Chora José Castello Curitiba - PR Num bar da praça da Catalunya, bem na cabeceira das Ramblas, tomando uma cerveja com o poeta Benaójan, fui apresentado pela primeira vez a Josep Tuset Edição 6, José Castello, Outubro de 2000
Por que escrevemos tanto assim? Rogério Pereira Campo Largo – PR A vida que levamos — ao contrário do que muitos pensam, ela nunca nos leva; às vezes nos arrasta, é verdade — impingi-nos a vê-la e a aceitá-la como se apresenta Edição 6, Outubro de 2000, Rogério Pereira