Os livros que devemos comer José Castello Curitiba - PR Não é preciso ter vocação, nem mesmo uma história a contar, ou vagos flashes a molestar a mente para tornar-se romancista; basta ter coragem Edição 14, José Castello, Junho de 2001
Steiner, tradução e a eternidade dos inícios Eduardo Ferreira Brasília - DF Um novo livro de George Steiner faz estourar um caudal irrefreável de idéias Edição 14, Eduardo Ferreira, Junho de 2001
O enxadrista Xavier José Castello Curitiba - PR Há um elemento, crucial, que marca a literatura de Valêncio Xavier: o gosto pelo jogo Edição 13, José Castello, Maio de 2001
Um espelho, um pântano José Castello Curitiba - PR Não tenho receio de dizer: sou um ingênuo. Sou um ingênuo, sou um ingênuo, eu repito diante do espelho, o rosto ainda encoberto pela espuma de barbear Edição 13, José Castello, Maio de 2001
Em busca da máquina de traduzir Eduardo Ferreira Brasília - DF Afinal, é ou não possível traduzir automaticamente? No Brasil, pouco se escreveu e pouco se escreve sobre o tema, pelo menos entre tradutores Edição 13, Eduardo Ferreira, Maio de 2001
Clarice no olho do ciclone José Castello Curitiba - PR Clarice Lispector, escritora marginal? A afirmação parece, a princípio, descabida Abril de 2001, Edição 12, José Castello
O “escândalo” da tradução literária Eduardo Ferreira Brasília - DF Talvez a principal característica da tradução literária, segundo conceitos mais conservadores de teoria tradutória, seja sua impossibilidade Abril de 2001, Edição 12, Eduardo Ferreira
As metáforas da tradução Eduardo Ferreira Brasília - DF A tradução é o campo por excelência da metáfora Edição 11, Eduardo Ferreira, Março de 2001
A plataforma do fracasso José Castello Curitiba - PR Cristóvão me garantiu que, se eu me dispusesse a visitar o ateliê de Tunder, e conseguisse me manter paciente até o aparecimento dos primeiros sinais, minha situação, que lhe parecia muito grave, poderia mudar Edição 11, José Castello, Março de 2001
O que não se pode dizer não deve ser dito José Castello Curitiba - PR Iracema é guaca, como o chá de guaco dito no feminino, Witt me assegura Edição 10, Fevereiro de 2001, José Castello