Por que não lemos mais o autor Eduardo Ferreira Brasília - DF “Não lemos mais o autor, cujo estilo é manipulado pelo tradutor para atender aos cânones da divulgação Dezembro de 2001, Edição 20, Eduardo Ferreira
Escrito do tubo José Castello Curitiba - PR Conto de José Castello Dezembro de 2001, Edição 20, José Castello
Nagarjuna e o processo de fazer sentido Eduardo Ferreira Brasília - DF Nagarjuna, filósofo budista indiano do século 2 d.C Edição 19, Eduardo Ferreira, Novembro de 2001
Renato Carlos Guilherme José Maria José Castello Curitiba - PR Sempre suspeitei que existem outras pessoas dentro de mim Edição 19, José Castello, Novembro de 2001
Sob paz aparente, a violência da tradução Eduardo Ferreira Brasília - DF Tradução é geralmente tida como tarefa pacífica, rasa, tranqüila, até modorrenta, tediosa Edição 18, Eduardo Ferreira, Outubro de 2001
O nariz de Ettore Schmitz José Castello Curitiba - PR Não sei o que se passa comigo, mas minha mente, talvez pelo cansaço imposto pelos anos, talvez pelos drinques que sempre tomo ao anoitecer, ou quem sabe pela enxaqueca crônica Edição 18, José Castello, Outubro de 2001
A atividade por excelência da mente humana Eduardo Ferreira Brasília - DF O historiador da arte Jorge Coli volta e meia faz incursões-reflexões pela teoria da tradução Edição 17, Eduardo Ferreira, Setembro de 2001
Por uma ótica múltipla na tradução Eduardo Ferreira Brasília - DF O desenho em perspectiva, aquele em que os objetos aparecem num plano vertical, perpendicular ao olhar do desenhista, é algo relativamente recente na história da humanidade Agosto de 2001, Edição 16, Eduardo Ferreira
O mundo segundo Luna José Castello Curitiba - PR Não sou um apreciador de retratos, mas Luna me convenceu a acompanhá-lo até uma galeria onde estavam expostas algumas telas de Castor Vasconcellos, alegando que elas me fariam mudar de opinião Agosto de 2001, Edição 16, José Castello
Sem contexto, quem me compreenderá? Eduardo Ferreira Brasília - DF “Bêbado, quem me compreenderá?” Assim termina o Catatau, de Leminski. Solta, a frase parece indicar que bêbado é quem pergunta, o mesmo que questiona quem o compreenderá Edição 15, Eduardo Ferreira, Julho de 2001