“Confundamos”: sobre as origens da tradução Eduardo Ferreira Brasília - DF Chega afinal a nossa obscura língua portuguesa (a derradeira sacanagem de Portugal contra o Brasil, na sacada de Leminski) um texto marcante sobre tradução Dezembro de 2002, Edição 32, Eduardo Ferreira
Caderno de notas (4) José Castello Curitiba - PR Um exemplo brasileiro de escritor atado à história, e habitualmente muito esquecido, é o do mato-grossense Ricardo Guilherme Dicke Dezembro de 2002, Edição 32, José Castello
Encontrando Tom Wolfe Wilson Hideki Sagae Curitiba – PR O mago do new journalism diz que o romance americano está morrendo, não por obsolescência, mas de anorexia Dezembro de 2002, Edição 32
Essa tarefa um tanto ambígua do tradutor Eduardo Ferreira Brasília - DF O filósofo e ensaísta alemão Walter Benjamin, homem da Escola de Frankfurt, foi uma das grandes cabeças do século 20 que se dedicaram, na prática e na teoria, à tradução Edição 31, Eduardo Ferreira, Novembro de 2002
Encontrando Ismail Kadaré Wilson Hideki Sagae Curitiba – PR Uma conversa com o albanês de escritos trágicos e que acredita no poder da literatura Edição 31, Novembro de 2002, Wilson Hideki Sagae
Caderno de notas (3) José Castello Curitiba - PR Três romances que acabam de chegar às livrarias, três espantosos romances, compõem, se tomados em conjunto, uma perspectiva vigorosa para a literatura brasileira do novo século Edição 31, José Castello, Novembro de 2002
Que falta faz a teoria da tradução? Eduardo Ferreira Brasília - DF É ou não é necessário o recurso à teoria na hora de traduzir? Edição 30, Eduardo Ferreira, Outubro de 2002
Encontrando Alasdair Gray Wilson Hideki Sagae Curitiba – PR Lanark, uma saga escrita durante 25 anos, inaugurou a nova literatura escocesa Edição 30, Outubro de 2002, Wilson Hideki Sagae
Tradução, uma arte (muito pouco) exata Eduardo Ferreira Brasília - DF Quem fala, teoriza, especula sobre tradução volta e meia vê-se a braços com uma questão arisca, fácil de formular e difícil de sequer começar a reponder Edição 29, Eduardo Ferreira, Setembro de 2002
Caderno de notas (2) José Castello Curitiba - PR A desconfiança é tomada, em geral, como um sentimento negativo; isto é, vista como uma ausência, a de uma qualidade fundamental, a confiança Edição 30, José Castello, Outubro de 2002