Um bom dia para lavar roupas Rogério Pereira Campo Largo – PR “Mais uma vez a morte entrou pela porta da frente, escancarou as cortinas e deitou-se no colchão de pouca espessura. A mãe está morta.” Edição 161, Rogério Pereira, Setembro de 2013
Certa vez Rubem Braga… Affonso Romano de Sant'Anna Rio de Janeiro - RJ Affonso Romano de Sant'Anna relembra as histórias e telefonemas do cronista Affonso Romano de Sant’Anna, Agosto de 2013, Edição 160
Como captar um texto que flutua sobre o papel Eduardo Ferreira Brasília - DF Texto transido, o original treme ante a tradução. Morte ou sobrevivência? Agosto de 2013, Edição 160, Eduardo Ferreira
Vargas Llosa e Euclides da Cunha: confluências (final) Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Uma apreciação acerca do fato de um escritor estrangeiro ter conseguido retratar, com tanto preparo, o que se passou em Canudos Agosto de 2013, Edição 160, Rinaldo de Fernandes
A menina morta Alberto Mussa Rio de Janeiro - RJ A narrativa de Cornélio Pena tem um clima de mistério e tragédia, embora os fatos pareçam sempre muito triviais Agosto de 2013, Alberto Mussa, Edição 160
Jornalismo cultural: promessas e impasses (final) João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Os empecilhos enfrentados pelo jornalismo cultural no cenário contemporâneo Agosto de 2013, Edição 160, João Cezar de Castro Rocha
Joubert e sua coleira José Castello Curitiba - PR Volto sempre, como um vício benigno, aos "Pensamentos" do francês Joseph Joubert Agosto de 2013, Edição 160, José Castello
Para sempre bela e maldita Raimundo Carrero Recife - PE Raimundo Carrero defende que a grandeza de Fitzgerald está em sua opção frívolo Agosto de 2013, Edição 160, Raimundo Carrero
Pesquisa sobre a evolução literária no Brasil (4) Luiz Bras São Paulo - SP Andréa del Fuego, Paulo Scott e Rinaldo de Fernandes comentam o atual momento da literatura brasileira Agosto de 2013, Edição 160, Luiz Bras
Minha escritora Rogério Pereira Campo Largo – PR “A traqueostomia abandonou na sala de casa um gramofone quebrado da marca Mãe. Está voltando a uma infância inexistente, perdida na roça. O mundo é silêncio e solidão.” Agosto de 2013, Edição 160, Rogério Pereira