O tradutor em busca de nitidez Eduardo Ferreira Brasília - DF Traduzir não deixa, também, de ser definir com mais nitidez. Ir além da mera leitura, que, às vezes, compreende de maneira rasante apenas, sem mergulhar nas torturantes especificidades do texto Edição 179, Eduardo Ferreira, Março de 2015
Anotações sobre romances (19) Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Matteo perdeu o emprego (2013), do angolano-português Gonçalo M. Tavares, é uma espécie de manual do absurdo Edição 179, Março de 2015, Rinaldo de Fernandes
O tradutor como protagonista Eduardo Ferreira Brasília - DF Romance de Vargas Llosa tem um tradutor no centro da narrativa Edição 178, Eduardo Ferreira, Fevereiro de 2015
Dizem que o abacate é verde Rogério Pereira Campo Largo – PR A velha igreja foi derrubada. Em seu lugar, uma nova casa para Deus, cuja torre acaricia as barbas de São Pedro Edição 178, Fevereiro de 2015, Rogério Pereira
Anotações sobre romances (18) Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Em Os dias roubados, de Carlos Vazconcelos, fica-se sabendo que a condenação do protagonista se deu por “ações” de um deputado sórdido Edição 178, Fevereiro de 2015, Rinaldo de Fernandes
A simplicidade da escrita de Vilela Raimundo Carrero Recife - PE A simplicidade é um dos maiores desafios do ficcionista. Alguns autores fingem uma sofisticação vaidosa que não é outra coisa senão a máscara da incompetência Edição 178, Fevereiro de 2015, Raimundo Carrero
Mensagem aberta Luiz Bras São Paulo - SP Ao professor-pesquisador que estuda a literatura brasileira contemporânea. Edição 178, Fevereiro de 2015, Luiz Bras
Literatura e contágio José Castello Curitiba - PR A literatura “bem feita” de hoje despreza sentimentos radicais Edição 178, Fevereiro de 2015, José Castello
Poética da emulação: um quadro teórico [1] João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ A forma mais econômica de apresentar o projeto que estrutura o quadro teórico que propus em livro recente consiste em relacionar uma série de exposições Edição 178, Fevereiro de 2015, João Cezar de Castro Rocha
O rei de Keto Alberto Mussa Rio de Janeiro - RJ Ouço dizer às vezes que todo crítico literário é um ficcionista, um poeta ou um dramaturgo frustrado; que só se tornou crítico por não saber escrever Alberto Mussa, Edição 178, Fevereiro de 2015