🔓 Diáspora, raça e nacionalidade literária João Melo Luanda - Angola Com a mobilidade atual, parece inevitável que escritores e outros artistas assumam mais de uma nacionalidade Exclusivo site, João Melo
🔓 Antropofagia e apropriação cultural João Melo Luanda - Angola Será a antropofagia proposta por Oswald de Andrade uma modalidade de apropriação cultural “avant la lettre”? Exclusivo site, João Melo
🔓 A nova cena literária angolana João Melo Luanda - Angola Como pode a literatura florescer, num quadro de rebaixamento qualitativo do sistema educacional, de escassez de livros e de livrarias e de oferta cultural em geral? Exclusivo site, João Melo
🔓 Guerra, cultura e hipocrisia João Melo Luanda - Angola A pretexto da invasão russa da Ucrânia e em nome da democracia, um novo macartismo parece estar a afiar os dentes no mundo ocidental e não só Exclusivo site, João Melo
🔓 O modernismo brasileiro e as literaturas africanas João Melo Luanda - Angola Os escritores africanos de língua portuguesa descobriram no modernismo brasileiro a possibilidade de romper com a influência dos modelos literários europeus Exclusivo site, João Melo
🔓 Raça e classe: além do marxismo? João Melo Luanda - Angola Não existe uma relação direta entre situação de classe e consciência progressista; economia, ideologia e psicanálise podem explicar o racismo crônicas, Exclusivo site, João Melo
🔓 As novas literaturas políticas João Melo Luanda - Angola A literatura engajada não esgota o conceito de “literatura política”. Esta também pode ser a poesia amorosa ou a “poesia do quotidiano Exclusivo site, João Melo
🔓 Portugal: a ferida que não quer cicatrizar João Melo Luanda - Angola A polémica na Bienal de Arte de Veneza confirma a dificuldade de Portugal de assumir o seu lado negro (com ou sem trocadilhos) Exclusivo site, João Melo
🔓 O mundo afro-euro-atlântico João Melo Luanda - Angola Os africanos construíram o Atlântico, levando para as américas e vários países europeus a sua arte e a sua espiritualidade Exclusivo site, João Melo
🔓 A beleza americana João Melo Luanda - Angola A condenação de Anthony Broadwater — que ficou 16 anos preso — por um estupro que não cometeu demonstra o racismo estrutural da sociedade americana