🔓 Felipe Franco Munhoz combina poesia e dramaturgia em novo livro

“Lanternas ao nirvana” tem como palco o mundo pandêmico, com versos e textos escritos entre março de 2020 e janeiro de 2021; o lançamento é da Record
Felipe Franco Munhoz, autor de “Lanternas ao nirvana”
03/05/2022

Em Lanternas ao nirvana, lançado pela Record, Felipe Franco Munhoz combina poesia e dramaturgia ao escrever sobre o período mais duro da pandemia, entre março de 2020 e janeiro de 2021.

O autor, elogiado anteriormente por nomes como Raimundo Carrero, Paulo Henriques Britto e Caetano Veloso, utiliza diferentes formas para registrar suas mudanças de perspectiva durante tempos de isolamento e incertezas.

“Voraz, em plena agrura, dor, prospero./ Prossigo até que falte, ao mundo, a voz./ Prossigo até que reste, em tudo, zero./ Prossigo até que o teu amor, algoz”, dizem alguns versos de Até que a noite.

Felipe Franco Munhoz nasceu em São Paulo (SP), em 1990. Publicou Identidades (2018) e Mentiras (2016). O texto Parêntesis, que faz parte de Lanternas ao nirvana, foi adaptado para um curta-metragem homônimo, de 2021, dirigido por Natália Lage.

Lanternas ao nirvana
Felipe Franco Munhoz
Record
112 págs.
Rascunho

Rascunho foi fundado em 8 de abril de 2000. Nacionalmente reconhecido pela qualidade de seu conteúdo, é distribuído em edições mensais para todo o Brasil e exterior. Publica ensaios, resenhas, entrevistas, textos de ficção (contos, poemas, crônicas e trechos de romances), ilustrações e HQs.

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