O poder da escrita Gisele Eberspächer Curitiba - PR Com A raposa já era o caçador, Herta Müller continua a escancarar os pavores causados pelo regime comunista romeno Edição 185, Setembro de 2015
A verdade às escuras Haron Gamal Rio de Janeiro - RJ Turismo para cegos, de Tércia Montenegro, constrói um universo em que as palavras predominam Edição 185, Setembro de 2015
O fotógrafo de miudezas Edson Cruz São Paulo - SP Escuta, de Eucanaã Ferraz, exige do leitor uma escuta acurada da poesia estranha que há no mundo Edição 185, Setembro de 2015
Viagem ao fim do dia Rogério Pereira Campo Largo – PR Em algum lugar, na indiferença da funerária, está o corpo da filha. Está sendo preparado para a despedida. Edição 185, Setembro de 2015
Salto de que andar mesmo? André Argolo São Paulo - SP Em Uma longa queda, Nick Hornby trata o suicídio de maneira aparentemente leve e descontraída Edição 185, Setembro de 2015
A arte da adivinhação Jacques Fux Belo Horizonte - MG O polêmico Submissão, de Michel Houellebecq, levanta várias questões contemporâneas Edição 185, Setembro de 2015
A insustentável leveza da morte Ovídio Poli Junior Paraty - RJ Em Morreste-me, José Luís Peixoto tece com desencanto e ternura a morte do pai Edição 185, Setembro de 2015
A maior alegria da vida Rascunho Curitiba - PR José Luís Peixoto: "Preciso muito de ter sempre algo para ler. Prefiro livros mas, se não houver, serve qualquer coisa." Edição 185, Setembro de 2015
Só se vive duas vezes Martim Vasques da Cunha São Paulo - SP Com a série Mad men, Matthew Weiner cultivou seus sonhos, suas obsessões e, principalmente, seus medos Edição 185, Setembro de 2015