Uma (justa) preocupação de Affonso Romano Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Interessante e, em certos aspectos, agudo o artigo Artes e artimanhas do mercado (site www.conopios.com.br), de Affonso Romano de Sant’Anna Edição 86, Junho de 2007, Rinaldo de Fernandes
História e literatura Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Paul Ricouer, na sua obra que aborda o tempo e a narrativa, tem uma página interessante sobre a natureza do texto do historiador que retrata a guerra Edição 85, Maio de 2007, Rinaldo de Fernandes
Literatura e violência Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Se me formulassem a pergunta: A literatura pode ajudar a uma reflexão sobre a questão da violência? Abril de 2007, Edição 84, Rinaldo de Fernandes
Escrever para quê? Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Logo na abertura de São Bernardo, de Graciliano Ramos, o personagem-narrador, o fazendeiro Paulo Honório, diz que pretende produzir um livro de memórias Edição 83, Março de 2007, Rinaldo de Fernandes
O Sarapalha de Vasconcelos Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Há alguns anos, o diretor de teatro e ator paraibano Luiz Carlos Vasconcelos tomou Sarapalha Edição 82, Fevereiro de 2007, Rinaldo de Fernandes
Vargas Llosa e Os sertões Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB "A guerra do fim do mundo" é um romance importante na trajetória de Mario Vargas Llosa. Lançado em 1981, o livro trata da Guerra de Canudos, ocorrida em fins do século 19 (1896 a 1897) no sertão baiano Edição 81, Janeiro de 2007, Rinaldo de Fernandes
Aquela canção do Roberto, aquele conto do Rubem Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Tratando de um amor não concretizado, a canção A namoradinha de um amigo meu, de Roberto Carlos, se tece entre uma atitude rebelde e outra resignada Dezembro de 2006, Edição 80, Rinaldo de Fernandes
Guimarães Rosa (3) – Os nomes do diabo Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB E a relação de nomes com os quais Riobaldo se reporta ao Diabo no Grande sertão: veredas? Edição 79, Novembro de 2006, Rinaldo de Fernandes
Guimarães Rosa (2): O sertão é o mundo Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Em A hora e vez de Augusto Matraga há momentos de intensa poesia, como aquele em que Dionóra, a mulher abatida e desconsiderada de Nhô Augusto, se descobre amada por Ovídio Moura Edição 78, Outubro de 2006, Rinaldo de Fernandes
Guimarães Rosa (1): “Meu Tio o Iauaretê” e Augusto Matraga Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Recebi convite da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura, e a Câmara Mineira do Livro, para produzir um texto sobre Guimarães Rosa Edição 77, Rinaldo de Fernandes, Setembro de 2006