A derradeira parada do relógio Roberto de Andrade Lota Rio de Janeiro – RJ Com a morte de Autran Dourado, a literatura perde seu maior artífice dos últimos 50 anos Edição 151, Novembro de 2012
Apologia do fracasso José Castello Curitiba - PR O século 21 é obcecado pelo sucesso e pela vitória: ganhar na bolsa, ultrapassar marcas olímpicas, superar índices econômicos, bater recordes Edição 151, José Castello, Novembro de 2012
Pontes do imaginário Peron Rios Recife – PE O poder da imaginação transformada em poesia marca o romance "As pontes de Königsberg", de David Toscana Edição 151, Novembro de 2012
A fragilidade em sua razão Sergio Vilas-Boas São Paulo - SP Joan Didion enfrenta limitações físicas e cognitivas ao escrever sobre a morte da filha 20 meses após perder o marido Edição 151, Novembro de 2012
O escritor e as presidiárias (1) Luiz Bras São Paulo - SP Um homem ou uma mulher viajam dez, quinze mil quilômetros e, no entanto, ele ou ela mal foram além dos limites de seu bairro Edição 151, Luiz Bras, Novembro de 2012
“Ainda é ilegal fazer autópsia em alguém vivo?” Rafael Dyxklay Rio de Janeiro - RJ "O bom inverno", de João Tordo, concilia ritmo vertiginoso, House e reflexão peculiar sobre o processo narrativo Edição 151, Novembro de 2012
Na sombra de Franzen, na cola de Wallace Alessandro Garcia "A trama do casamento", de Jeffrey Eugenides, é um romance ingênuo e tradicional Edição 151, Novembro de 2012
Sérgio de Castro Pinto Sergio de Castro Pinto João Pessoa - PB Sete poemas de Sérgio de Castro Pinto Edição 151, Novembro de 2012
Poemas de Vera Lúcia de Oliveira Vera Lúcia de Oliveira Perúgia – Itália Leia os poemas "sem titulo" de Vera Lúcia de Oliveira Edição 151, Novembro de 2012
Quem cantava “Um pequenino grão de areia” naquela tarde de 1962 no Arena? Ignacio de Loyola Brandão São Paulo - SP Trecho de romance inédito de Ignácio de Loyola Brandão Edição 151, Novembro de 2012