Pare com isso, Polzonoff! Ronaldo Cagiano Estoril – Portugal Não é de agora, temos notado que a crítica literária em nosso país anda esquálida, padecendo de certa anemia conceitual e laborando em arriscada falta de embasamento, muitas vezes perdida entre a erudição caquética e considerações biliares Edição 37, Maio de 2003
Polzonoff ajoelhado no milho Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Antes de qualquer coisa, eu queria agradecer aos dois articulistas, que gastaram seus preciosos e privilegiados cérebros me fazendo ver algo tão profundo e de efeito tão devastador sobre minha pessoa Edição 37, Maio de 2003
Diário caro Ronaldo Bressane São Paulo – SP Em seu radical "Diário", Antônio Maria mergulha no jornalismo existencial e devassa os mistérios da vaidade Edição 37, Maio de 2003
O grande contador de histórias Luiz Horácio Viamão - RS Fausto Wolff continua sua busca pela transformação do caráter crítico e revolucionário do homem Edição 37, Maio de 2003
Um livro mentiroso (ainda bem) Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Rubem Fonseca faz grandes digressões a respeito do ofício de escrever e do hábito de ler Edição 37, Maio de 2003
Tradução, discurso alternativo e marginal Eduardo Ferreira Brasília - DF Tradução é arte-e-técnica marginal por excelência Edição 37, Eduardo Ferreira, Maio de 2003
A construção da panela Rogério Pereira Campo Largo – PR Algumas dicas de sobrevivência para poetas que pretendem fazer parte de determinado grupo Edição 37, Maio de 2003, Rogério Pereira
Chá & sacarina Fernando Monteiro Recife - PE O chá da Academia Brasileira de Letras e seus quitutes são o combustível para a eternidade Edição 37, Fernando Monteiro, Maio de 2003
Delícias do campo Fabrício Carpinejar São Leopoldo - RS Wilmar Silva faz uma poesia que não é submissão em Arranjos de pássaros e flores Edição 37, Maio de 2003
Flores roubadas do jardim alheio Ivo Barroso Como alguns “tradutores” surrupiam textos já traduzidos Edição 37, Maio de 2003
