Tradução: drama em dois atos Eduardo Ferreira Brasília - DF A tarefa do tradutor pode ser dividida em duas fases ou atos principais. Sem querer reduzir a complexidade da tarefa, pode-se dizer que tradução é, em seu primeiro ato, uma leitura atenta baseada em trabalho de pesquisa Edição 94, Eduardo Ferreira, Fevereiro de 2008
O inevitável nonsense Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR Na coletânea de contos “Por trás dos vidros”, Modesto Carone trata de uma incômoda falta de sentido Edição 94, Fevereiro de 2008
Diante do vazio, a fabulação Rogério Pereira Campo Largo – PR Entrevista com Modesto Carone Edição 94, Fevereiro de 2008
Tudo é milagre Otto Leopoldo Winck Curitiba - PR Em “Um rio corre na lua”, Ruy Espinheira Filho oferece uma narrativa em que lirismo e contenção se mesclam em equilíbrio Edição 94, Fevereiro de 2008
Ruy Espinheira — poeta das perdas Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Parece ser mesmo a matéria principal da poesia de Ruy Espinheira Filho, como bem apontou Alexei Bueno, a memória, o vivido Edição 94, Fevereiro de 2008, Rinaldo de Fernandes
Motor afogado Adriano Koehler Curitiba - PR “Boa terra de ódios”, de Paulo Fernando Craveiro, tem todos os ingredientes para ser um ótimo livro, mas não engrena Edição 94, Fevereiro de 2008
Ironia e experimentalismo Maurício Melo Junior Brasília - DF Resenha do livro "Ódio sustenido", de Nelson de Oliveira Edição 94, Fevereiro de 2008
Diabruras reais Fabio Silvestre Cardoso São Paulo - SP “Era no tempo do rei”, de Ruy Castro, revisita de maneira cômica e divertida o período da chegada da Corte portuguesa ao Brasil Edição 94, Fevereiro de 2008
Cachorro sem dono Paulo Krauss Curitiba - PR Em “Carnavalha”, Nilto Maciel passeia pelo fantástico, pelo regional, sempre com a mão firme na linguagem e no fôlego intenso Edição 94, Fevereiro de 2008
Vou-me embora pra Lunaris Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR Resenha do livro "Lunaris", de Carlos Ribeiro Edição 94, Fevereiro de 2008