“Abril em Paris” (3) Fernando Monteiro Recife - PE Por que continuar a jogar com olhos de atravessar os vidros mais opacos? Edição 134, Fernando Monteiro, Junho de 2011
“Abril em Paris” (2) Fernando Monteiro Recife - PE Do que eu menos estava precisando? De escuridão, minha cara. Bastava de escuridão na vida Edição 133, Fernando Monteiro, Maio de 2011
Abril em Paris (1) Fernando Monteiro Recife - PE O que você faz quando compreende uma coisa só aludida na sombra? Abril de 2011, Edição 132, Fernando Monteiro
O poeta alagoano do Recife Fernando Monteiro Recife - PE Para Geraldino Brasil, era preciso “crer, com crença, na poesia” Edição 131, Fernando Monteiro, Março de 2011
O poeta de Moguer Fernando Monteiro Recife - PE Sucesso de Platero e eu reduziu a importância literária da obra do profundo Juan Ramón Jiménez Edição 130, Fernando Monteiro, Fevereiro de 2011
Expatriados eternos Fernando Monteiro Recife - PE No centenário de Paul Bowles, a reforma do túmulo de Jane Edição 129, Fernando Monteiro, Janeiro de 2011
Um cavalheiro da primeira grandeza literária Fernando Monteiro Recife - PE Uma introdução, infelizmente necessária, à reedição da tetralogia de Hermilo Borba Filho Dezembro de 2010, Edição 128, Fernando Monteiro
De volta à tangente dos “laterais” Fernando Monteiro Recife - PE Um olhar sobre a branco-negra Tânger dos escritores e dos yuppies Edição 127, Fernando Monteiro, Novembro de 2010
E para que ser poeta em tempos de penúria? (2) Fernando Monteiro Recife - PE Segunda e última parte do poema publicado no Rascunho 125 Edição 126, Fernando Monteiro, Outubro de 2010
E para que ser poeta em tempos de penúria? (1) Fernando Monteiro Recife - PE Para que poetas em tempos indigentes? Edição 125, Fernando Monteiro, Setembro de 2010