Edição 185, setembro de 2015 Rascunho Curitiba - PR Leia em PDF a edição 185 (setembro/15), com destaque para o inquérito de José Luís Peixoto. Arte da capa: Adriana Peliano Edição 185
Cartas #setembro_15 Rascunho Curitiba - PR A opinião, comentários e sugestões dos nossos fiéis leitores Edição 185, Setembro de 2015
Ladurie, Collor, problemas Affonso Romano de Sant'Anna Rio de Janeiro - RJ Visitei logo na terça-feira o Emanuel Le Roy Ladurie, diretor da Biblioteca Nacional da França Affonso Romano de Sant’Anna, Edição 185, Setembro de 2015
Os livros do escândalo (1) Fernando Monteiro Recife - PE A bela cortesã que escreveu Contos de Genji, no século 11, teria sido a primeira romancista do mundo, segundo reivindicam os japoneses orgulhosos das narrativas eróticas de Murasaki Shikibu Edição 185, Fernando Monteiro, Setembro de 2015
Nossa busca do auge no passado Eduardo Ferreira Brasília - DF Inegável que o auge do prestígio do texto se localiza no passado. Passado recente ou remoto, pouco importa. Não se trata de qualidade literária, mas de prestígio Edição 185, Eduardo Ferreira, Setembro de 2015
Anotações sobre romances (25) Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Há, em "Quarenta dias", de Maria Valéria Rezende, uma espécie de “elogio da cordialidade” Edição 185, Rinaldo de Fernandes, Setembro de 2015
O poeta maldito que vai aos bares vomitar poesia Nelson de Oliveira São Paulo - SP Anarquismo, boemia e mulheres na obra de António Pedro Ribeiro Edição 185, Nelson de Oliveira, Setembro de 2015
A obra de arte sem aura: potências e impasses João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ No início de sua amizade epistolar, Mário de Andrade ofereceu um curioso conselho ao jovem estudante de medicina e desenhista amador, Pedro Nava Edição 185, João Cezar de Castro Rocha, Setembro de 2015
A técnica do romance em Graciliano Raimundo Carrero Recife - PE Graciliano Ramos e as suas muitas experiências com a linguagem Edição 185, Raimundo Carrero, Setembro de 2015
Sonolento e previsível Luiz Horácio Viamão - RS Número zero, de Umberto Eco, é um romance repetitivo, cansativo e sem a mínima surpresa ao leitor Edição 185, Setembro de 2015