Edição 184, agosto de 2015 Rascunho Curitiba - PR Leia em PDF a edição 184 (agosto/15), com destaque para o inquérito de Fabrício Carpinejar. Arte da capa: Vermelho Panda Estúdio de Design Edição 184
Cartas #agosto_15 Rascunho Curitiba - PR A opinião, comentários e sugestões dos nossos fiéis leitores Agosto de 2015, Edição 184
Como um fremir na superfície tensa do texto Eduardo Ferreira Brasília - DF Esse áspero fremir, frêmito como do vento contra o texto, do texto contra o texto, a roçar, chispeando estrídulos Agosto de 2015, Edição 184, Eduardo Ferreira
Quando a noite chega Rogério Pereira Campo Largo – PR Eu o vi cortar apressado a praça. No chafariz, os meninos de rua fingiam alguma felicidade. Era ele: o corpo magro, a cabeça grande, meio oval, o jeito serelepe de andar Agosto de 2015, Edição 184, Rogério Pereira
Anotações sobre romances (24) Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Em "Quarenta dias", de Maria Valéria Rezende, o relato que lemos é, substancialmente, o registro feito pela protagonista-narradora no caderno Agosto de 2015, Edição 184, Rinaldo de Fernandes
Toda (boa) sedução exige apuro técnico Raimundo Carrero Recife - PE “Nos tempos confusos em que vivemos, as questões técnicas, pelo menos no Brasil, tendem a desaparecer Agosto de 2015, Edição 184, Raimundo Carrero
Haverá arte e literatura numa sociedade respeitável? Nelson de Oliveira São Paulo - SP Ideias são combatidas com ideias, dizia o velho bordão da democracia. Mas agora as ideias estão voltando a ser combatidas com mordaças e algemas Agosto de 2015, Edição 184, Nelson de Oliveira
Onde está a realidade? José Castello Curitiba - PR Alunos e leitores estão sempre a me perguntar a respeito das relações e dos limites entre a ficção e a realidade Agosto de 2015, Edição 184, José Castello
Dom Casmurro: a obra-prima da reciclagem (final) João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Machado/Shakespeare inventa uma forma literária que envolve o leitor no dilema do ciumento: ele não sabe, não pode saber. Agosto de 2015, Edição 184, João Cezar de Castro Rocha
Literatura pós-colonial: mistura doce-azeda? (final) Fernando Monteiro Recife - PE O jovem Ben abandonou a escola aos 14 anos e, três anos depois, concluiu o seu primeiro romance, recusado por seis editoras britânicas Agosto de 2015, Edição 184, Fernando Monteiro