Em Ou-ou, Elif Batuman dá continuação ao relato minucioso dos dias de Selin Karadağ na faculdade, iniciado em A idiota — livro finalista do prêmio Pulitzer. Depois de dois semestres de pouca ação, resumidos a pensar demais em tudo e obsessivamente trocar e-mails com Ivan — um húngaro por quem se apaixona —, a estudante de literatura enfim percebe que precisa começar a agir. Guiada pelos livros e influenciada por seus amigos, ela finalmente reconhece a importância incontornável das festas, do álcool e do sexo, e resolve aproveitá-las ao máximo.