Em Não quero ser índio, Mayra Sigwalt aborda com delicadeza um tema que sempre teve uma abordagem estereotipada na sociedade: as fantasias e pinturas que as crianças fazem para comemorar o “Dia do Índio”. Após chegar em casa da escola, um menino questiona a mãe exatamente sobre o “índio” pintado pela escola, e onde o garoto e a sua família verdadeiramente se encaixam. A história, assim, traz à tona questões como identidade, família e respeito.