Nesta história da jornalista e escritora Míriam Leitão, a personagem Lulli nasce com uma condição chamada Cri-du-Chat. Seu choro foi baixo e fininho como o miado de um gatinho, e o médico avisou que havia muitos “talvezes” no futuro da menina: Lulli talvez não ande. Lulli talvez não fale. Lulli talvez, talvez, talvez… Mas a vida ensina uma lição valiosa: talvez pode ser não, mas talvez também pode ser sim. Lulli, com seu choro de gatinho, também tinha a coragem de um leão. Ela foi fazendo tudo do jeito dela, sempre cercada de amor e incentivada por todos à sua volta, e nunca mais parou.