No limite da corda Rascunho Curitiba - PR Humberto Werneck: "A facilidade no escrever. O automatismo. Convém lembrar o tempo todo do João Cabral: “Nem deve a voz ter diarreia”."
Sem ornamentos Rascunho Curitiba - PR Luiz Alfredo Garcia-Roza: "O jornal, durante o café da manhã, a filosofia e a ficção (o livro da vez ou releituras) à noite."
Escrever e acreditar Rascunho Curitiba - PR Julián Fuks: "Solidão e silêncio, e uma quietude atenta: a suspeita de que alguém possa ter dito o que era preciso dizer."
Vencido pela própria criação Rascunho Curitiba - PR José Luiz Passos: "Não sentir essa vontade de escrever outro romance e outro, e mais outro, já seria um grande alívio."
Uma valsa com o leitor Rascunho Curitiba - PR Leticia Wierzchowski: "A ficção estipula seus próprios limites. Ficcionar é também subverter a realidade"
Aqui e agora Rascunho Curitiba - PR André Sant'Anna: “Sempre penso se o que estou escrevendo é realmente algo imprescindível a se dizer.”
Poesia à prova de traças Rascunho Curitiba - PR Glauco Mattoso: "Como sou um poeta essencialmente satirico, costumo commentar factos do meu tempo"
Da disciplina, a frase certeira Rascunho Curitiba - PR João Almino: “Encontrar a frase certeira, sem floreios, em que a linguagem simples e mesmo coloquial se abre a mais de uma camada de interpretação com uma certa elegância.”
Retroescrever Rascunho Curitiba - PR Sidney Rocha: "Retroscrever: relescrever: reescrever: retroescrever."
Antes do vôlei Rascunho Curitiba - PR Vanessa Barbara: “Que o texto tenha ritmo e fluidez, seja surpreendente e divertido para o leitor.”
Palavra, obra de arte Rascunho Curitiba - PR Ana Miranda: “Não conheço nenhum escritor que tenha tido condições perfeitas para escrever, a vida nos chama e exige.”
Obsessão pelo silêncio Rascunho Curitiba - PR Beatriz Bracher: “O bonito da literatura é que não tem nada que em si mesmo possa destruir um livro.”