Maus presságios Bruno Inácio Uberlândia – MG O cubano Leonardo Padura reflete sobre as próprias utopias e afirma que vivemos em um tempo de grandes incertezas
Apartheid e democracia Marcella Granatiere Rio de Janeiro - RJ A sul-africana Futhi Ntshingila centra sua escrita nas questões que afetam as mulheres negras e as comunidades marginalizadas
Bangue-bangue à brasileira Bruno Inácio Uberlândia – MG "Jenipapo western", de Tito Leite, aborda violência, desigualdade e busca por vingança em faroeste no sertão nordestino
Um poeta multifacetado Márwio Câmara Rio de Janeiro - RJ O mineiro Ricardo Aleixo, cuja versatilidade é uma de suas marcas criativas, tem um olhar atento e crítico ao mercado e à produção literária brasileira
O luto do romantismo libertário Sabina Anzuategui São Paulo – SP Obra de Juliano Garcia Pessanha é marcada pelo diálogo da literatura com a filosofia e a psicanálise
Laerte sem manual Raquel Matsushita São Paulo - SP A genial Laerte Coutinho apresenta o extraordinário mundo de sua criação, suas ideias, suas dúvidas e suas inquietações
No centro do humano Rogério Pereira Campo Largo – PR A portuguesa Joana Bértholo mostra-se atenta e crítica às contradições do ser humano e uma defensora ferrenha da potência social da literatura
Dores e frustrações Giovanni Nobile Brasília - DF Entrevista com Karine Asth, que venceu o prêmio Jabuti, na categoria romance de entretenimento, com "Dentro do nosso silêncio"
O caos como fonte de criação Bruno Inácio Uberlândia – MG Em "Meu irmão, eu mesmo", segundo livro da trilogia de romances autobiográficos, João Silvério Trevisan percorre as tragédias familiares em torno da morte
A brutalidade das nossas tragédias Luiz Rebinski Curitiba - PR Com "Violência", Fernando Bonassi fecha uma trilogia de romances sobre a “desumanização” da sociedade brasileira
A fúria certeira da escrita Rogério Pereira Campo Largo – PR O catarinense Marcelo Labes constrói uma obra que questiona de maneira incisiva a sociedade e investiga as muitas faces do humano
Ambição por emoções sutis Paulo Krauss Curitiba - PR Em entrevista ao Rascunho, a japonesa Yoko Ogawa diz que busca entregar um tempo para que seus leitores “mergulhem em lagos internos e escutem atentamente as suaves ondas que não formam palavras”