Para quem vai ler O inglês do Cemitério dos Ingleses

Fernando Monteiro

Recife - PE

• A partir de julho, Rascunho publicará em capítulos romance de Fernando Monteiro

Entre vítimas e culpados

Fabio Silvestre Cardoso

São Paulo - SP

• Giuseppe Berto mistura romance e relato psicanalítico em “O mal obscuro“

A bicicleta de Tolstói

Luís Henrique Pellanda

Curitiba - PR

• Ao lançar o primeiro volume de suas "Crônicas", Bob Dylan reconstrói a lenda oficial de sua vida

Mil noites mais uma

Alberto Mussa

Rio de Janeiro - RJ

• História sem começo de um título sem fim

Divagações sobre o círculo

Nelson de Oliveira

São Paulo - SP

• Íntimo da tristeza que caracteriza os portugueses, Herberto Helder cria protagonistas viajantes, peregrinos e poetas embriagados pelas descobertas espirituais

Os mundos de Tom Wolfe

Paulo Ambrósio

Curitiba – PR

• Em "Eu sou Charlotte Simmons", Wolfe descortina como vivem os universitários norte-americanos

O vampiro viaja

Miguel Sanches Neto

Ponta Grossa - PR

• Em "Rita, Ritinha, Ritona", reencontramos o mestre atemporal do conto, com um domínio pleno dos jogos de narrar

A arte de fazer ver

Luiz Paulo Faccioli

Porto Alegre - RS

• A seleção de 64 contos é uma excelente panorâmica da obra de Rubem Fonseca e da evolução do conto brasileiro nas últimas décadas

Amores e mortes

Paulo Ambrósio

Curitiba – PR

• Além de história policial, “Os amores e mortes de Gustavo Carbel“ discute questões como morte, suicídio, amores e traições

Algumas considerações sobre o romance contemporâneo

Ronaldo Costa Fernandes

Brasília - DF

• O romance contemporâneo brasileiro vai em direção a uma diluição do personagem na grande cidade, perdida sua identidade de classe, vendo o que o cerca com desconfiança e sempre tem atrás de si uma autoridade repressora muitas vezes não identificada.

Renúncia absoluta pela literatura

Suênio Campos de Lucena

São Paulo - SP

• “Caio 3D — O essencial da década de 1970” inicia relançamento de toda a obra de Caio Fernando Abreu

Sempre se pode dançar?

Állex Leilla

• Caio Fernando Abreu era um obcecado pela perfeição — percebida nas frases redondas e nos parágrafos poéticos que podem ser lidos em voz alta e nos quais não se encontra nenhum ruído, nenhuma cacofonia, nenhum estranho trocadilho, nenhuma palavra inadequada, nenhum trecho truncado ou ilógico.