Laços de sangue

Stefania Chiarelli

Rio de Janeiro - RJ

• Narrado de forma original, "Doze dias", romance de Tiago Feijó, disseca relação entre pai e filho

Decadência da ordem patriarcal

Marcos Hidemi de Lima

Pato Branco - PR

• José Lins do Rego retira do memorialismo a matéria para sua ficção voltada a questões ligadas ao declínio das famílias, das pessoas e da sociedade

Diante de si, no espelho

Isadora Sinay

São Paulo – SP

• O amplo uso da autobiografia por Philip Roth na construção de uma das mais importantes obras da literatura contemporânea

O tamanho do inferno

Jocê Rodrigues

São Paulo - SP

• Duas biografias se complementam e oferecem um panorama complexo, rico e cativante de Dante Alighieri

O futuro é um arquivo

Vanessa C. Rodrigues

Curitiba - PR

• "Queimando livros," de Richard Ovenden, traça uma cronologia das grandes guerras do ponto de vista do ataque a bibliotecas e arquivos

🔓 Rindo de nervoso

Sérgio Tavares

Niterói – RJ

• Em "Tudo meio horrível", Nathalie Lourenço explora temas delicados com uma ironia trágica que deixa o leitor sem saber como reagir

🔓 A alma do Brasil

Maurício Melo Junior

Brasília - DF

• "Trilogia Brasil" reúne três romances fundamentais de Antônio Torres para melhor entender o país

🔓 A força da memória

Giovana Proença

Taubaté – SP

• Em "Humanos exemplares", Juliana Leite tece uma narrativa em que a metafísica temporal se coloca em desordem

Um túmulo para meu avô

Miguel Sanches Neto

Ponta Grossa - PR

• A linguagem e a ficção como potentes maneiras de registro de um ancestral sem berço, sem túmulo

🔓 Perdidos mundo afora

Paulo Paniago

Brasília – DF

• A errância dos personagens de Cormac McCarthy em romances articulados uns aos outros para compor painel sombrio e áspero da vida

🔓 Contos do inferno

Luiz Rebinski

Curitiba - PR

• Nas histórias absurdas de "Friday Black", Nana Kwame Adjei-Brenyah elege demônios e zumbis para descrever o consumo exacerbado e o racismo americano

Angústia silenciosa

Luís Augusto Fischer

Porto Alegre - RS

• O clássico "Os ratos", de Dyonelio Machado, ganha nova vida com certo descuido editorial