A literatura de Zelda (final) Fernando Monteiro Recife - PE Zelda tinha um senso de delicadeza que só poderia produzir alguma forma de loucura Dezembro de 2013, Edição 164, Fernando Monteiro
A literatura de Zelda (2) Fernando Monteiro Recife - PE Rapazes. Moças enluaradas, lendo uma carta. A morte deixara de ser algo distante, que só atingia a avó dos vizinhos Edição 163, Fernando Monteiro, Novembro de 2013
A literatura de Zelda (1) Fernando Monteiro Recife - PE Toda a sua maneira suave — perigosamente suave — de recordar as coisas, olhá-las não apenas pelo vidro partido da memória Edição 162, Fernando Monteiro, Outubro de 2013
Uma vida em superstição Fernando Monteiro Recife - PE Na misantropia, o “eu” podia se tornar, sim, uma espécie de superstição Edição 161, Fernando Monteiro, Setembro de 2013
Uma vida em egoísmo Fernando Monteiro Recife - PE Agora, ele defrontava o vasto nada — no pequeno escritório Agosto de 2013, Edição 160, Fernando Monteiro
América, América Fernando Monteiro Recife - PE Esse é o título de um romance e de um filme do cineasta Elia Kazan, turco de cultura grega que emigrou para aquela América Edição 159, Fernando Monteiro, Julho de 2013
Três poemas de Alberto Lins Caldas Fernando Monteiro Recife - PE Leia os três poemas "sem titulo" Edição 158, Fernando Monteiro, Junho de 2013
Mais ousado do que Verne Fernando Monteiro Recife - PE Quem já ouviu falar de um francês chamado Albert Robida? Edição 157, Fernando Monteiro, Maio de 2013
SATÚRNIA 1 8 2 1 Fernando Monteiro Recife - PE Fragmento do “Prólogo” do poema inédito Satúrnia 1821 — ainda em fase inicial de elaboração Abril de 2013, Edição 156, Fernando Monteiro
O som e a fúria do absurdo Fernando Monteiro Recife - PE Em 1948, o francês de origem romena Eugène Ionesco consolidava um importante gênero teatral ao escrever a peça de um único ato "A cantora careca", levada ao palco em 1950 Edição 155, Fernando Monteiro, Março de 2013